Presidente promete mudanças e novo conceito para o futebol do Grêmio

Romildo Bolzan diz que promoverá reorganização do departamento de futebol e que uma coletiva será convocada; atual diretor, Cesar Pacheco pode assumir como vice


Fonte: GloboEsporte

Presidente promete mudanças e novo conceito para o futebol do Grêmio
Direção do Grêmio poderá ter mudanças em breve
(Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)


O Grêmio irá anunciar nos próximos dias mudanças no departamento de futebol. Mas, mais do que novos nomes para integrar o comando do vestiário gremista, são trocas no "conceito" e na "gestão", segundo o presidente Romildo Bolzan Júnior. O diretor de futebol Cesar Pacheco pode ser realocado para o cargo de vice-presidente de futebol. Uma reunião na segunda-feira com o Conselho de Administração encaminhou o que será anunciado pelo clube.

O organograma gremista hoje tem Pacheco como diretor e Rui Costa como diretor executivo. O mandatário acumulava a função de vice desde a saída do ex-presidente Fábio Koff, que precisou se afastar por conta de questões familiares. Mas precisava definir alguém para o cargo, já que o estatuto do clube exige uma pessoa na função. Romildo não quis detalhar o que vai ocorrer no departamento, já que convocará uma entrevista coletiva para dar o panorama da situação nesta quarta ou na quinta.

- Vamos fazer mudanças na questão da organização do departamento e da gestão. Vamos anunciar isso amanhã (quarta) ou depois de amanhã (quinta). Qualquer coisa que eu falar vai dar pistas. Não tem nada definido ainda, precisamos acertar os detalhes - disse Romildo ao GloboEsporte.com.

Pacheco garante que não foi convidado pelo mandatário, que também nega que já tenha definido a sua presença no departamento. Mas o atual diretor disse que se sentiria honrado e que não seria uma novidade estar no organograma como vice de futebol, já que fez esta função em outros anos no clube.

A mudança no departamento completaria o que era para ter ocorrido após a derrota para o Coritiba, na segunda rodada do Brasileirão. Naquele instante, o técnico Felipão pediu demissão e o executivo Rui Costa vivia pressão, mas foi bancado pelo presidente. Desde então, o Conselho de Administração, formado por seis vice-presidentes, debatia com Romildo a escolha por um nome para ser colocado no cargo.

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