Douglas Magno/AFP
Ao alterar o seu estatuto, nesta quinta-feira, a CBF determinou que o Conselho Técnico de clubes definirá a fórmula do Brasileiro. E manteve o peso diferenciado de cada voto de acordo com a classificação do campeonato. Assim, os melhores colocados no Nacional terão peso decisivo na escolha se permanecem os pontos corridos ou volta o mata-mata.
O artigo 56 foi alterado para tirar a possibilidade de veto da confederação sobre as decisões dos clubes sobre o Brasileiro. Os times da Série A têm a prerrogativa de definir preços de ingressos, sistema de disputa e regulamento do Nacional.
“A votação é de acordo com o voto qualificado. Esse item foi mantido'', afirmou o Leomar Quintanilha, presidente da Federação de Tocantins, que presidiu a sessão. Ou seja, foram mantidos inalterados os artigos 58 e 59 que tratam das regras do Conselho Técnica.
A fórmula é a seguinte: o campeão do ano anterior tem direito a um voto de peso 20, o vice, 19, o terceiro, 18, e assim sucessivamente. Os quatro times que subiram da Série B têm direito a votos com peso de quatro a um, dependendo de sua posição na Segundona.
Com esse esquema, os seis melhores colocados no Brasileiro terão 105 votos, o que representa metade do colégio eleitoral de 210. Com apenas sete equipes, portanto, é possível derrotar 13 outros times por conta do voto qualificado.
O campeão tem quase 10% do colégio. Ironicamente, isso significa que os clubes com melhor desempenho nos pontos corridos que terão maior peso na decisão sobre uma possível volta do mata-mata.
No artigo 56, ainda está previsto que as decisões do Conselho tem que respeitar as disposições legais. O Estatuto do Torcedor obriga a realização de uma competição em que os clubes saibam todos os seus adversários, o que induz aos pontos corridos. Há uma controvérsia entre advogados sobre se isso impede o fim dos pontos corridos. É certo que barra viradas de mesa.
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