Pedro Rocha se inspira em Ronaldo (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
O jogo com o São Paulo, neste sábado, às 22h, no Morumbi, traz uma peculiaridade para um jogador do Grêmio. O atacante Pedro Rocha poderá desfilar pela primeira vez no palco no qual o uruguaio de mesmo nome, meia-atacante habilidoso e ídolo do clube paulista na década de 70. A coincidência fez o jovem de 20 anos procurar saber mais sobre a história do charrua, que hoje leva como inspiração. Titular do Grêmio de Roger, o jogador concedeu entrevista exclusiva na qual falou sobre sua paixão por futebol, o estudo dos rivais por meio de vídeos e a necessidade de melhorar o condicionamento físico.
Desde mais novo, quando passou rapidamente pelas categorias de base do São Paulo, Pedro Rocha ouve a pergunta: “Seu nome é por conta do uruguaio?”. A resposta sempre foi negativa. Mas o atacante acabou buscando para saber mais sobre o ídolo do rival deste sábado, conforme afirmou ao GloboEsporte.com no CT Luiz Carvalho.
- Foi um jogador uruguaio, de seleção e do São Paulo. Um meia considerado ídolo lá. Tem essa coincidência no nome (...) É legal saber que foi um grande jogador, essa coincidência do nome. Não foi por ele, foi pelo sobrenome da minha mãe. Me inspira, sim, por ser um grande jogador - comentou a promessa gremista.
Capixaba de Vila Velha, o atacante chegou ao Grêmio do Diadema. Destacou-se nas categorias de base no Juventus. Com quatro anos, estava na escolinha do Atlético-MG, no Espírito Santo. Depois, rumou para São Paulo. No clube paulista, não ficou muito. Passou por dificuldades e pensou em parar de futebol.
- Tem um fato inusitado é que quando eu fui dispensado do São Paulo pensei em parar de jogar. Tinha os meus 13 anos, meu pai falou “vamos meu filho, eu confio em você, você tem futuro”. Foi onde eu ressurgi, vi que era minha paixão e vi que era isso mesmo que eu queria - lembra o jogador.
Com Roger, o então atacante, inspirado em Ronaldo Fenômeno, foi deslocado para o lado esquerdo de campo. Desde então, tem se sentido mais cansado. É um dos objetivos do jovem a partir da chegada do novo treinador: melhorar o condicionamento físico para exercer a função com mais competência. Os vídeos do clube ajudam o garoto a buscar espaços deixados pelos zagueiros rivais para o jogo seguinte.
Pedro Rocha tem sido titular do treinador gremista nas duas partidas. Vinha jogando antes também, quando Felipão era o comandante. São quatro partidas na competição, com uma assistência, para o gol de Giuliano na vitória por 3 a 1 sobre o Corinthians, nesta quarta. Na Copa do Brasil, fez dois gols contra o CRB. E no Gauchão atuou em quatro jogos, com um gol marcado, logo na estreia como titular.
Confira a entrevista com Pedro Rocha
GloboEsporte.com:
Teu nome é o mesmo de um ídolo do rival de sábado. Sei que fostes buscar informação sobre ele…
Pedro Rocha: Cheguei a jogar algumas vezes na categoria de base do São Paulo e lá falavam muito já disso, do nome. Tive a curiosidade e procurei pesquisar quem era o Pedro Rocha. Foi um jogador uruguaio, de seleção, e do São Paulo. Um meia considerado ídolo lá. Tem essa coincidência no nome
E ele te inspira? Era meia, posição parecida…
É legal saber que foi um grande jogador, com essa coincidência do nome. Não foi por ele, foi pelo sobrenome da minha mãe. Me inspira sim, por ser um grande jogador.
E como foi tua trajetória no futebol?
Morava em São Paulo, sou do Espírito Santo, e joguei em alguns times lá. Tive ascensão profissional no Juventus, foi onde teve o interesse do Grêmio e pude vir para cá. A primeira escolinha eu tinha quatro anos, do Atlético-MG. Fui desenvolvendo a paixão que tenho pelo futebol, então fui crescendo no estado lá, e foi onde passei a jogar em São Paulo, em alguns times de lá.
Tens algum amigo ainda lá no São Paulo?
Alguns, mas não no profissional agora, já saíram de lá. É um grande clube que joguei algum tempo, mas estou aqui no Grêmio e interessado em ajudar o Grêmio.
Pedro Rocha diz que estuda rivais para encontrar espaços (Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
Sempre com o apoio da família?
Sempre me apoiaram, meu pai, principalmente, meu irmão, minha família toda. Tem um fato inusitado é que quando eu fui dispensado do São Paulo pensei em parar de jogar, tinha os meus 13 anos, e meu pai falou “vamo meu filho, eu confio em você, você tem futuro”. Foi onde eu ressurgi, vi que era minha paixão e vi que era isso mesmo que eu queria.
Quando soube que daria jogador de futebol?
Desde o início, quando assinei meu primeiro contrato profissional no Diadema, sabia que era o que eu queria. Já vinha disputando campeonatos, perdendo, ganhando... Eu vi que era o meu sonho, que era o que eu queria para minha vida.
Você citou “paixão” ao falar do futebol. Acompanha jogos de outros campeonatos, dos rivais?
Eu costumo acompanhar bastante, vendo bastante vídeos de jogos anteriores assim, e dos adversários, até para pegar os defeitos e as falhas. Principalmente dos zagueiros que são os meus adversários dentro de campo. Procuro estar sempre acompanhando para estar por dentro.
Estuda então o adversário. Agora, por exemplo, viu vídeos do Gil e do Edu Dracena...
A gente tem uma equipe aqui no clube para isso. Antes dos jogos a gente recebe por e-mail algumas jogadas, até para estar imaginando alguma situação do jogo, como vai ser. Para quando chegar em campo estar totalmente focado.
Pedro Rocha ainda criança já com troféu de artilheiro (Foto: Reprodução)
E a jogada pela esquerda, que saiu o cruzamento e gol para o Giuliano, estava no vídeo?
(risos) Tem que ser natural, né, tem que movimentar bastante no decorrer do jogo, para colocar os jogadores na cara do gol e também estar fazendo os gols.
Falamos com o teu pai, que disse que o Ronaldo era inspiração. Gosta dele?
Na época, pediram para citar um jogador que admirava e eu falei o Ronaldo, vejo muitos vídeos dele. Vi um pouco ele jogar também. Acho que tenho a característica parecida, me espelho um pouco nele, na velocidade, dos dribles e etc.
Como está encarando esta sequência como titular com o Roger? Já vinha jogando com o Felipão...
É muito importante, apesar de ser novo, trabalhei bastante para chegar no time titular. Graças a Deus o Felipão deu a chance, e o Roger agora está dando sequência como titular. É trabalhar para aproveitar ao máximo e poder ajudar o Grêmio.
Antes jogava mais como atacante final. Hoje, está fazendo a função pela esquerda. Como está sendo para ti?
É importante ter essa disponibilidade de jogar em função diferente no ataque. Então, não tenho essa vaidade de jogar só em tal posição, onde me colocarem eu vou exercer o melhor futebol para ajudar o Grêmio.
Pedro Rocha comemora após dar passe para Giuliano marcar (Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG)
Roger te passou alguma dica para jogar por ali?
Ele conversou mais no geral, mesmo. Falando o que ele queria taticamente, fechando os espaços, o que ele pediu para a gente. Passou confiança, não só para mim, mas para todos também, para a gente conseguir desempenhar o melhor futebol.
E jogar a Série A, com adversários mais fortes?
É muito legal, sempre sonhei com isso. Trabalhei bastante para isso, tenho muito o que aprender ainda. Série A é um campeonato mais importante do Brasil, estou me acostumando, e nesta sequência que estou, tenho certeza que vou melhorar bastante.
O que achas que precisa melhorar?
Preciso melhorar algumas questões de condicionamento físico, também né, que pesam no decorrer do jogo. Acho que é isso. Tecnicamente o Roger vai passar, taticamente, isso na sequência o Roger vai dar.
Até porque agora a função exige mais...
Exatamente, por ser uma posição de corredor, de lateral, a gente tem que ter bastante empenho na parte física e técnica. Tem que ter bastante atenção neste sentido. Estamos nos preparando cada dia mais para fazer o melhor.
E os trabalhos do Roger tem sido para melhorar isto também. O que parece estes primeiros dias?
Está sendo muito bom, ele vem com uma metodologia diferente, de intensidade nos treinamentos, para até mesmo dentro dos treinamentos condicionar fisicamente para as situações dos jogos.
O que tu aprendeu com o Felipão e até agora com o Roger?
O Felipão é um cara campeão, aprendi bastante com ele. Me lançou e me deu a primeira oportunidade no profissional do Grêmio, então fico feliz. O Roger veio para dar sequência no trabalho dele, claro, com a motivação maior que é natural na troca de treinador. Veio para dar continuidade e ajudar todos nós.
Com um ambiente também mais tranquilo?
Em um campeonato como o Brasileiro, independentemente do jogo, é importante pontuar. Contra o Goiás, pegamos um empate, e na quarta, a vitória. Está sendo muito bom este ambiente de vitória. Ambiente de vitória é sempre maravilhoso.
Como ficou sabendo que teria a chance como titular no Gauchão?
Eu fiquei muito feliz, nos treinamentos, a gente consegue perceber que vai ser titular, se vai jogar ou não. Estava trabalhando para isso e o professor Felipão me deu oportunidade aí. Fui muito feliz em poder ajudar o Grêmio. No decorrer da semana, a gente sabe, às vezes só na preleção. Passou confiança, que confiava em mim e que confiava no meu futebol.
Depois do jogo com o São Paulo, o Roger terá três semanas cheias para trabalhar. Dá para projetar uma melhora significativa?
Com certeza, a intenção é essa. O Roger veio para mostrar o trabalho dele também, foi um grande jogador aqui no Grêmio e sabe o que o jogador precisa, o que a torcida quer. No decorrer dessas semanas vai implementar o que ele quer, na questão de trabalho e dentro de campo.
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Desde mais novo, quando passou rapidamente pelas categorias de base do São Paulo, Pedro Rocha ouve a pergunta: “Seu nome é por conta do uruguaio?”. A resposta sempre foi negativa. Mas o atacante acabou buscando para saber mais sobre o ídolo do rival deste sábado, conforme afirmou ao GloboEsporte.com no CT Luiz Carvalho.
- Foi um jogador uruguaio, de seleção e do São Paulo. Um meia considerado ídolo lá. Tem essa coincidência no nome (...) É legal saber que foi um grande jogador, essa coincidência do nome. Não foi por ele, foi pelo sobrenome da minha mãe. Me inspira, sim, por ser um grande jogador - comentou a promessa gremista.
Capixaba de Vila Velha, o atacante chegou ao Grêmio do Diadema. Destacou-se nas categorias de base no Juventus. Com quatro anos, estava na escolinha do Atlético-MG, no Espírito Santo. Depois, rumou para São Paulo. No clube paulista, não ficou muito. Passou por dificuldades e pensou em parar de futebol.
- Tem um fato inusitado é que quando eu fui dispensado do São Paulo pensei em parar de jogar. Tinha os meus 13 anos, meu pai falou “vamos meu filho, eu confio em você, você tem futuro”. Foi onde eu ressurgi, vi que era minha paixão e vi que era isso mesmo que eu queria - lembra o jogador.
Com Roger, o então atacante, inspirado em Ronaldo Fenômeno, foi deslocado para o lado esquerdo de campo. Desde então, tem se sentido mais cansado. É um dos objetivos do jovem a partir da chegada do novo treinador: melhorar o condicionamento físico para exercer a função com mais competência. Os vídeos do clube ajudam o garoto a buscar espaços deixados pelos zagueiros rivais para o jogo seguinte.
Pedro Rocha tem sido titular do treinador gremista nas duas partidas. Vinha jogando antes também, quando Felipão era o comandante. São quatro partidas na competição, com uma assistência, para o gol de Giuliano na vitória por 3 a 1 sobre o Corinthians, nesta quarta. Na Copa do Brasil, fez dois gols contra o CRB. E no Gauchão atuou em quatro jogos, com um gol marcado, logo na estreia como titular.
Confira a entrevista com Pedro Rocha
GloboEsporte.com:
Teu nome é o mesmo de um ídolo do rival de sábado. Sei que fostes buscar informação sobre ele…
Pedro Rocha: Cheguei a jogar algumas vezes na categoria de base do São Paulo e lá falavam muito já disso, do nome. Tive a curiosidade e procurei pesquisar quem era o Pedro Rocha. Foi um jogador uruguaio, de seleção, e do São Paulo. Um meia considerado ídolo lá. Tem essa coincidência no nome
E ele te inspira? Era meia, posição parecida…
É legal saber que foi um grande jogador, com essa coincidência do nome. Não foi por ele, foi pelo sobrenome da minha mãe. Me inspira sim, por ser um grande jogador.
E como foi tua trajetória no futebol?
Morava em São Paulo, sou do Espírito Santo, e joguei em alguns times lá. Tive ascensão profissional no Juventus, foi onde teve o interesse do Grêmio e pude vir para cá. A primeira escolinha eu tinha quatro anos, do Atlético-MG. Fui desenvolvendo a paixão que tenho pelo futebol, então fui crescendo no estado lá, e foi onde passei a jogar em São Paulo, em alguns times de lá.
Tens algum amigo ainda lá no São Paulo?
Alguns, mas não no profissional agora, já saíram de lá. É um grande clube que joguei algum tempo, mas estou aqui no Grêmio e interessado em ajudar o Grêmio.
Pedro Rocha diz que estuda rivais para encontrar espaços (Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
Sempre com o apoio da família?
Sempre me apoiaram, meu pai, principalmente, meu irmão, minha família toda. Tem um fato inusitado é que quando eu fui dispensado do São Paulo pensei em parar de jogar, tinha os meus 13 anos, e meu pai falou “vamo meu filho, eu confio em você, você tem futuro”. Foi onde eu ressurgi, vi que era minha paixão e vi que era isso mesmo que eu queria.
Quando soube que daria jogador de futebol?
Desde o início, quando assinei meu primeiro contrato profissional no Diadema, sabia que era o que eu queria. Já vinha disputando campeonatos, perdendo, ganhando... Eu vi que era o meu sonho, que era o que eu queria para minha vida.
Você citou “paixão” ao falar do futebol. Acompanha jogos de outros campeonatos, dos rivais?
Eu costumo acompanhar bastante, vendo bastante vídeos de jogos anteriores assim, e dos adversários, até para pegar os defeitos e as falhas. Principalmente dos zagueiros que são os meus adversários dentro de campo. Procuro estar sempre acompanhando para estar por dentro.
Estuda então o adversário. Agora, por exemplo, viu vídeos do Gil e do Edu Dracena...
A gente tem uma equipe aqui no clube para isso. Antes dos jogos a gente recebe por e-mail algumas jogadas, até para estar imaginando alguma situação do jogo, como vai ser. Para quando chegar em campo estar totalmente focado.
Pedro Rocha ainda criança já com troféu de artilheiro (Foto: Reprodução)
E a jogada pela esquerda, que saiu o cruzamento e gol para o Giuliano, estava no vídeo?
(risos) Tem que ser natural, né, tem que movimentar bastante no decorrer do jogo, para colocar os jogadores na cara do gol e também estar fazendo os gols.
Falamos com o teu pai, que disse que o Ronaldo era inspiração. Gosta dele?
Na época, pediram para citar um jogador que admirava e eu falei o Ronaldo, vejo muitos vídeos dele. Vi um pouco ele jogar também. Acho que tenho a característica parecida, me espelho um pouco nele, na velocidade, dos dribles e etc.
Como está encarando esta sequência como titular com o Roger? Já vinha jogando com o Felipão...
É muito importante, apesar de ser novo, trabalhei bastante para chegar no time titular. Graças a Deus o Felipão deu a chance, e o Roger agora está dando sequência como titular. É trabalhar para aproveitar ao máximo e poder ajudar o Grêmio.
Antes jogava mais como atacante final. Hoje, está fazendo a função pela esquerda. Como está sendo para ti?
É importante ter essa disponibilidade de jogar em função diferente no ataque. Então, não tenho essa vaidade de jogar só em tal posição, onde me colocarem eu vou exercer o melhor futebol para ajudar o Grêmio.
Pedro Rocha comemora após dar passe para Giuliano marcar (Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG)
Roger te passou alguma dica para jogar por ali?
Ele conversou mais no geral, mesmo. Falando o que ele queria taticamente, fechando os espaços, o que ele pediu para a gente. Passou confiança, não só para mim, mas para todos também, para a gente conseguir desempenhar o melhor futebol.
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É muito legal, sempre sonhei com isso. Trabalhei bastante para isso, tenho muito o que aprender ainda. Série A é um campeonato mais importante do Brasil, estou me acostumando, e nesta sequência que estou, tenho certeza que vou melhorar bastante.
O que achas que precisa melhorar?
Preciso melhorar algumas questões de condicionamento físico, também né, que pesam no decorrer do jogo. Acho que é isso. Tecnicamente o Roger vai passar, taticamente, isso na sequência o Roger vai dar.
Até porque agora a função exige mais...
Exatamente, por ser uma posição de corredor, de lateral, a gente tem que ter bastante empenho na parte física e técnica. Tem que ter bastante atenção neste sentido. Estamos nos preparando cada dia mais para fazer o melhor.
E os trabalhos do Roger tem sido para melhorar isto também. O que parece estes primeiros dias?
Está sendo muito bom, ele vem com uma metodologia diferente, de intensidade nos treinamentos, para até mesmo dentro dos treinamentos condicionar fisicamente para as situações dos jogos.
O que tu aprendeu com o Felipão e até agora com o Roger?
O Felipão é um cara campeão, aprendi bastante com ele. Me lançou e me deu a primeira oportunidade no profissional do Grêmio, então fico feliz. O Roger veio para dar sequência no trabalho dele, claro, com a motivação maior que é natural na troca de treinador. Veio para dar continuidade e ajudar todos nós.
Com um ambiente também mais tranquilo?
Em um campeonato como o Brasileiro, independentemente do jogo, é importante pontuar. Contra o Goiás, pegamos um empate, e na quarta, a vitória. Está sendo muito bom este ambiente de vitória. Ambiente de vitória é sempre maravilhoso.
Como ficou sabendo que teria a chance como titular no Gauchão?
Eu fiquei muito feliz, nos treinamentos, a gente consegue perceber que vai ser titular, se vai jogar ou não. Estava trabalhando para isso e o professor Felipão me deu oportunidade aí. Fui muito feliz em poder ajudar o Grêmio. No decorrer da semana, a gente sabe, às vezes só na preleção. Passou confiança, que confiava em mim e que confiava no meu futebol.
Depois do jogo com o São Paulo, o Roger terá três semanas cheias para trabalhar. Dá para projetar uma melhora significativa?
Com certeza, a intenção é essa. O Roger veio para mostrar o trabalho dele também, foi um grande jogador aqui no Grêmio e sabe o que o jogador precisa, o que a torcida quer. No decorrer dessas semanas vai implementar o que ele quer, na questão de trabalho e dentro de campo.
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