Zé será alemão neste domingo
Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
Lahm, Klose, Podolski, Kroos, Muller, Boateng e Schweinsteiger. São sete bons motivos e também grande amigos. Por tudo isso, meia Zé Roberto torcerá pela Alemanha diante da Argentina, no final da Copa do Mundo do Brasil, neste domingo, às 16h, no Maracanã. O gremista viveu 12 anos no país e ganhou cidadania alemã. Além disso, seca os hermanos para evitar a flauta dos argentinos.
"Sabemos da rivalidade que existe entre Brasil e Argentina. Estamos frustrados por não estarmos na final. E ficaremos ainda mais se a Argentina vencer a final na nossa casa. Vou torcer para a Alemanha. É o país que, praticamente, me projetou. Joguei 12 anos lá. Construí minha família e fiz muito amigos nesse país. Desta seleção, atuei com sete jogadores. E há o Schweinsteiger, que é um grande amigo.
A Alemanha vem crescendo e tem tudo para fazer uma grande final depois do 7 a 1 no Brasil. Veio determinada a vencer um Mundial depois de 24 anos. A maior prova disso é que não se intimidou com a torcida e a camisa do Brasil. Foi jogar sabendo da própria tradição, de que chega sempre. É uma seleção bem preparada. Você vê nos detalhes isso. Os alemães construíram um CT na Bahia, ambiente em que desfrutam do trabalho e da família. São muito disciplinados não só em campo. É um lugar reservado, e eles fazem um Mundial focado.
Aposto muito na Alemanha, mas é final. Surpresas podem acontecer. A Argentina tem o Messi, um diferencial que pode aparecer e decidir a qualquer momento.
No conjunto, a Alemanha é diferenciada porque consegue jogar de forma coletiva. Não depende de só um jogador. Se o Klose não decidir, há o Müller, o Özil, o Kroos aparece ou até mesmo o Schürrle, que nem é titular. Eles jogam para o time, não só para um".
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"Sabemos da rivalidade que existe entre Brasil e Argentina. Estamos frustrados por não estarmos na final. E ficaremos ainda mais se a Argentina vencer a final na nossa casa. Vou torcer para a Alemanha. É o país que, praticamente, me projetou. Joguei 12 anos lá. Construí minha família e fiz muito amigos nesse país. Desta seleção, atuei com sete jogadores. E há o Schweinsteiger, que é um grande amigo.
A Alemanha vem crescendo e tem tudo para fazer uma grande final depois do 7 a 1 no Brasil. Veio determinada a vencer um Mundial depois de 24 anos. A maior prova disso é que não se intimidou com a torcida e a camisa do Brasil. Foi jogar sabendo da própria tradição, de que chega sempre. É uma seleção bem preparada. Você vê nos detalhes isso. Os alemães construíram um CT na Bahia, ambiente em que desfrutam do trabalho e da família. São muito disciplinados não só em campo. É um lugar reservado, e eles fazem um Mundial focado.
Aposto muito na Alemanha, mas é final. Surpresas podem acontecer. A Argentina tem o Messi, um diferencial que pode aparecer e decidir a qualquer momento.
No conjunto, a Alemanha é diferenciada porque consegue jogar de forma coletiva. Não depende de só um jogador. Se o Klose não decidir, há o Müller, o Özil, o Kroos aparece ou até mesmo o Schürrle, que nem é titular. Eles jogam para o time, não só para um".
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