Um novo boletim médico sobre o estado de saúde do ex-presidente do Grêmio Fábio Koff foi divulgado na manhã desta sexta-feira. De acordo com o Hospital Moinhos de Vento, ele está "em acompanhamento clínico e sem previsão de alta no momento". Koff, de 83 anos, foi internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) na última quarta-feira com problemas nas vias respiratórias.
O hospital, que não deu mais detalhes sobre o estado de saúde de Koff, ainda afirmou que um novo boletim médico será divulgado neste sábado.O documento é assinado pelo pneumologista Pierangelo Tadeu Baglio.
Koff foi mandatário do clube em três momentos: primeiro, em 1982, sendo o mandatário no título da Libertadores e do Mundial no ano seguinte. Em sua segunda passagem, após se recuperar de um problema de saúde, comandou o clube entre 1993 e 1996, com Luiz Felipe Scolari como técnico. Foi campeão da Libertadores novamente, do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e da Recopa Sul-Americana, além de taças estaduais.
Sua terceira passagem iniciou em 2013, após derrotar Paulo Odone nas eleições. Desde então, mantém negociação contínua com a OAS por mudanças no contrato com a construtora que ergueu a Arena, em 2012. Não concorreu para a reeleição e lançou o nome do atual mandatário, Romildo Bolzan Júnior, seu antigo vice-presidente.
Koff assumiu em 2015 a vice-presidência de futebol, mas acabou deixando o cargo, em março, por problemas pessoais. Desde o início do ano, Koff estava ausente no dia a dia do clube. Pouco se envolveu em jogos e treinamentos da equipe. Não esteve, por exemplo, na pré-temporada em Gramado. Em dado momento, indicou Adalberto Preis para o seu lugar, enquanto gozava de férias.
Apesar da saída de Koff do futebol, o dirigente permanece como líder do clube nas negociações com a construtora OAS, pela compra da gestão da Arena. Algo que o ex-presidente já comandava desde sua terceira gestão à frente do Grêmio, no biênio 2013/14.
O dirigente gremista também foi o presidente do Clube dos 13. Deixou o Tricolor após sua segunda passagem, em 96, e foi comandar a instituição criada para defender o interesse dos clubes. Permaneceu até a dissolução da entidade, em 2011, por conta de divergências de algumas equipes pelo conceito de venda de direitos de transmissão do Brasileirão.
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