Foto: Silvio Avila
O atacante Ferreira é uma das principais notícias boas no Grêmio neste início de temporada. Apontado como substituto de Pepê, já negociado com o Porto, de Portugal, o jogador, de 23 anos, vem assumindo o protagonismo no tricolor e busca se firmar entre os titulres. Destaque na goleada sobre o Ayacucho, do Peru, pela Libertadores, o jovem vestiu pela primeira vez a camisa número 11.
Visando uma vaga no time do técnico Renato Portaluppi, o atacante deixa de lado o 'rótulo' de "jogador de segundo tempo", que se caracteriza por ter boas atuações somente quando ingressa ao longo das partidas. Xodó da torcida, com dois gols em dois jogos na temporada 2021 - ele também marcou contra o Brasil de Pelotas, Ferreira avaliou a situação.
“É bobagem essa história de jogador de segundo tempo. Quando entro, tenho pouco tempo pra resolver e vou para o drible. Quando começo, não posso me desgastar rápido. É natural”, analisou o atacante, que sabe o que precisa melhorar. "Às vezes quando é pra eu tocar eu chuto, quando é pra eu chutar eu toco, tenho que corrigir isso aí", adicionou em entrevista à Rádio Grenal.
Candidato a assumir a vaga de Pepê, que deve permanecer até o meio do ano antes de se mudar para Portugal, Ferreira também se colocou à disposição para cumprir outra função no setor ofensivo. "Quando eu subi para o profissional, eu comecei a jogar pelo lado direito. Hoje pra mim é natural, eu consigo jogar bem de um lado ou de outro", garantiu.
O atacante também relatou bastidores após a derrota na final da Copa do Brasil, evitando um clima que atrapalhasse no início da nova temporada. "A gente conversou muito que tínhamos que trocar a chave, porque a gente não podia deixar essa coisa entrar no vestiário e atrapalhar a nossa equipe", completou.
Grêmio, Ferreirinha, Posições
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“É bobagem essa história de jogador de segundo tempo. Quando entro, tenho pouco tempo pra resolver e vou para o drible. Quando começo, não posso me desgastar rápido. É natural”, analisou o atacante, que sabe o que precisa melhorar. "Às vezes quando é pra eu tocar eu chuto, quando é pra eu chutar eu toco, tenho que corrigir isso aí", adicionou em entrevista à Rádio Grenal.
Candidato a assumir a vaga de Pepê, que deve permanecer até o meio do ano antes de se mudar para Portugal, Ferreira também se colocou à disposição para cumprir outra função no setor ofensivo. "Quando eu subi para o profissional, eu comecei a jogar pelo lado direito. Hoje pra mim é natural, eu consigo jogar bem de um lado ou de outro", garantiu.
O atacante também relatou bastidores após a derrota na final da Copa do Brasil, evitando um clima que atrapalhasse no início da nova temporada. "A gente conversou muito que tínhamos que trocar a chave, porque a gente não podia deixar essa coisa entrar no vestiário e atrapalhar a nossa equipe", completou.
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