O Grêmio apostou (alto) que o clima de decisão contra o Palmeiras ajudaria o time a render mais e conseguir vantagem na final da Copa do Brasil. Ao fim do primeiro jogo da decisão, não houve choque algum. O que veio foi derrota mesmo com um jogador a mais desde a metade da etapa final. O desempenho manteve o padrão recente: poucas chances claras de marcar e erros defensivos.
Agora, no próximo domingo (7), em São Paulo, o Grêmio vai ter de contrariar a história da Copa do Brasil. A final de 2020 foi a apenas segunda da história em que o time da casa no primeiro jogo perdeu. E, até hoje, quem perdeu na largada não ficou com o título.
O primeiro time a perder em casa o jogo de ida da decisão foi o Atlético-MG, em 2016. Justamente contra o Grêmio de Renato Portaluppi. Quatro temporadas depois, é a equipe gremista que passa por apuros. Na verdade, a decisão só reforçou o panorama dos últimos meses.
A diferença é que ao longo das últimas semanas, nos bastidores, o Grêmio acreditava que o caráter decisivo do jogo geraria um desempenho diferente. Em campo, o time duelou por domínio da posse e áreas do campo. Sofreu com problemas defensivos em momentos decisivos e foi pouco criativo no ataque. Foram apenas duas conclusões certas em toda a partida.
A entrada de Ferreira, aos 25 do segundo tempo, injetou iniciativa. Mas seguiu faltando pontaria. E, também, jogo coletivo. No fim, o Grêmio voltou a parecer o time que jogou rodada atrás de rodada do Campeonato Brasileiro sem engrenar. Sem reagir.
O Grêmio, ao longo de 2020, viu alguns protagonistas dividirem a temporada em fases. Primeiro, houve o período de Everton Cebolinha como garçom com Diego Souza decisivo. Depois, apareceu Pepê. Diego Souza voltou. E mais recentemente, houve a era Jean Pyerre. Agora, nenhum deles consegue pegar o papel de protagonista da equipe.
Na segunda partida da final, o Palmeiras pode empatar para ficar com o título. Ao Grêmio, resta vencer. Vitória por um gol de diferença leva a disputa para os pênaltis. Qualquer placar favorável ao clube gaúcho com dois ou mais gols de diferença rende taça no tempo normal.
Grêmio, Copa do Brasil, Tricolor, Diego Souza
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Agora, no próximo domingo (7), em São Paulo, o Grêmio vai ter de contrariar a história da Copa do Brasil. A final de 2020 foi a apenas segunda da história em que o time da casa no primeiro jogo perdeu. E, até hoje, quem perdeu na largada não ficou com o título.
O primeiro time a perder em casa o jogo de ida da decisão foi o Atlético-MG, em 2016. Justamente contra o Grêmio de Renato Portaluppi. Quatro temporadas depois, é a equipe gremista que passa por apuros. Na verdade, a decisão só reforçou o panorama dos últimos meses.
A diferença é que ao longo das últimas semanas, nos bastidores, o Grêmio acreditava que o caráter decisivo do jogo geraria um desempenho diferente. Em campo, o time duelou por domínio da posse e áreas do campo. Sofreu com problemas defensivos em momentos decisivos e foi pouco criativo no ataque. Foram apenas duas conclusões certas em toda a partida.
A entrada de Ferreira, aos 25 do segundo tempo, injetou iniciativa. Mas seguiu faltando pontaria. E, também, jogo coletivo. No fim, o Grêmio voltou a parecer o time que jogou rodada atrás de rodada do Campeonato Brasileiro sem engrenar. Sem reagir.
O Grêmio, ao longo de 2020, viu alguns protagonistas dividirem a temporada em fases. Primeiro, houve o período de Everton Cebolinha como garçom com Diego Souza decisivo. Depois, apareceu Pepê. Diego Souza voltou. E mais recentemente, houve a era Jean Pyerre. Agora, nenhum deles consegue pegar o papel de protagonista da equipe.
Na segunda partida da final, o Palmeiras pode empatar para ficar com o título. Ao Grêmio, resta vencer. Vitória por um gol de diferença leva a disputa para os pênaltis. Qualquer placar favorável ao clube gaúcho com dois ou mais gols de diferença rende taça no tempo normal.
Grêmio, Copa do Brasil, Tricolor, Diego Souza
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Comentários (1)
Se o Renato não ganhar a Copa do Brasil tem que sair
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