Foto: Lucas Uebel
Grêmio x Lanús, 29 de novembro de 2017, completando três anos dentro de alguns dias. Este foi o jogo mais importante até então naquela temporada e coroou o trabalho do Tricolor com o tricampeonato da Libertadores. A competição ficou marcada por muitos nomes, entre eles um que começou o ano sem a expectativa de se tornar tudo o que tornou. E foi num Grêmio x Guaraní-PAR, como o de hoje (26), que mudou tudo.
Arthur hoje veste a camisa da Juventus, da Itália, e da seleção brasileira. Mas em 2017 começou seu ano buscando estabelecer lugar no elenco principal do Grêmio. No ano anterior, havia disputado apenas 36 minutos no jogo no time de Renato Gaúcho, na última rodada do Brasileirão, contra o Botafogo.
O volante era visto como um jovem com potencial, mas há bastante tempo buscava melhor avaliação. Tinha se destacado nos times inferiores, mas jamais recebeu sequência na equipe de cima. Brigava com o fantasma que assombra várias joias da base: o de se transformar numa "eterna promessa".
Arthur mudou seu status no campo. Jogou os 90 minutos contra Flamengo e América-MG, pela extinta Primeira Liga, e passou a entrar em jogos do Estadual. Até que uma partida de Libertadores se apresentou. Tal qual hoje, contra o Guaraní, fora de casa
Renato Gaúcho optou por usar só três titulares — dois desde o início e um ao longo da partida — na ocasião. O técnico estava de olho no jogo de volta da semifinal do Gauchão contra o Novo Hamburgo, mas pouco adiantou porque o Tricolor acabou eliminado. O Nóia foi campeão daquela edição do Estadual.
Arthur jogou os 90 minutos e impressionou. Mostrou o desabrochar do futebol que ficou conhecido cada vez mais na sequência. Os passes precisos, a tranquilidade para sair da pressão, a capacidade de marcar e atacar na mesma proporção, tudo que ficou mais forte em suas atuações ao longo dos jogos. O Grêmio empatou em 1 a 1, mas ele deixou marcado sua participação na primeira chance que teve pela competição continental.
Depois, Arthur virou primeira opção no time, e logo em seguida titular absoluto. Jogou também a partida de queda no Estadual, voltou a encarar o Guaraní pela Libertadores, e no Brasileirão se consolidou de vez na equipe. Aquela temporada terminou para ele exatamente no jogo contra o Lanús, no título da Libertadores. Foram 50 participações em campo e dois gols.
Hoje, o Tricolor revisita o duelo do desabrochar de Arthur. O confronto com Guaraní começa às 21h30 (de Brasília) e vale como duelo de ida das oitavas de final da Libertadores.
Grêmio, Libertadores, Arthur, Guaraní
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Arthur hoje veste a camisa da Juventus, da Itália, e da seleção brasileira. Mas em 2017 começou seu ano buscando estabelecer lugar no elenco principal do Grêmio. No ano anterior, havia disputado apenas 36 minutos no jogo no time de Renato Gaúcho, na última rodada do Brasileirão, contra o Botafogo.
O volante era visto como um jovem com potencial, mas há bastante tempo buscava melhor avaliação. Tinha se destacado nos times inferiores, mas jamais recebeu sequência na equipe de cima. Brigava com o fantasma que assombra várias joias da base: o de se transformar numa "eterna promessa".
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Depois, Arthur virou primeira opção no time, e logo em seguida titular absoluto. Jogou também a partida de queda no Estadual, voltou a encarar o Guaraní pela Libertadores, e no Brasileirão se consolidou de vez na equipe. Aquela temporada terminou para ele exatamente no jogo contra o Lanús, no título da Libertadores. Foram 50 participações em campo e dois gols.
Hoje, o Tricolor revisita o duelo do desabrochar de Arthur. O confronto com Guaraní começa às 21h30 (de Brasília) e vale como duelo de ida das oitavas de final da Libertadores.
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