Foto: Divulgação/Grêmio FBPA
O Grêmio produziu bandeirões e fechou acordo com as principais torcidas organizadas para manter decoração dinâmica na Arena durante a pandemia. O trabalho tem preenchido as arquibancadas do estádio desde julho e complementa o recurso do sistema de som, que toca cânticos durante as partidas para evitar o silêncio do estádio vazio.
As bandeiras gigantes foram produzidas para a Copa Libertadores, mas acabaram ficando de vez. As faixas de organizadas ficam do outro lado do estádio.
O DTG (Departamento do Torcedor Gremista) é quem toca o trabalho. O grupo usa mais de três quilômetros de cordas para afixar as faixas e recorre até a bexigas com água para dar estabilidade nas faixas.
"O clube tem equipe para manutenção, troca de layout de tempos em tempos. Para sempre ter algo vivo, manter aspecto de atividade. Sempre tem alguma coisa nova. Às vezes é um detalhe pequeno, mas sempre tem algo novo", diz Thiago Floriano, diretor do departamento.
A ideia do Grêmio foi evitar o choque visual durante as transmissões. Assim, além do mosaico na região central da arquibancada, criou escala para permitir que pequenos grupos de torcedores acessem ao estádio e ajude na ornamentação dose setores.
"A gente dividiu o estádio. Espalhamos faixas por outros setores para facilitar acesso e protocolo sanitário, para evitar aglomeração na hora de preparar", comenta Floriano.
O time de Renato Gaúcho só volta a jogar na Arena do Grêmio diante do Goiás, em 30 de novembro. Mas até lá, as faixas vão continuar abertas e as bandeiras também.
Grêmio, Torcida, Arena, Faixas
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O DTG (Departamento do Torcedor Gremista) é quem toca o trabalho. O grupo usa mais de três quilômetros de cordas para afixar as faixas e recorre até a bexigas com água para dar estabilidade nas faixas.
"O clube tem equipe para manutenção, troca de layout de tempos em tempos. Para sempre ter algo vivo, manter aspecto de atividade. Sempre tem alguma coisa nova. Às vezes é um detalhe pequeno, mas sempre tem algo novo", diz Thiago Floriano, diretor do departamento.
A ideia do Grêmio foi evitar o choque visual durante as transmissões. Assim, além do mosaico na região central da arquibancada, criou escala para permitir que pequenos grupos de torcedores acessem ao estádio e ajude na ornamentação dose setores.
"A gente dividiu o estádio. Espalhamos faixas por outros setores para facilitar acesso e protocolo sanitário, para evitar aglomeração na hora de preparar", comenta Floriano.
O time de Renato Gaúcho só volta a jogar na Arena do Grêmio diante do Goiás, em 30 de novembro. Mas até lá, as faixas vão continuar abertas e as bandeiras também.
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