Lucas Uebel/Grêmio
Renato Portaluppi pode insistir na escalação bem-sucedida do sábado passado para dar ainda mais sintonia à equipe que jogou tão bonito e goleou o Ceará. Também não é absurdo que decida colocar time misto quarta-feira contra o Cuiabá porque, afinal, a classificação às semifinais da Copa do Brasil está encaminhada. Num e noutro cenário, o treinador tem cinco trocas para fazer. Logo, não fica comprometida a preservação dos jogadores principais nem com uso majoritário de titulares, nem com maioria de reservas.
O mais relevante neste momento do Grêmio é o crescimento sustentado da performance coletiva. Especialmente quando são escalados juntos Darlan, Matheus Henrique e Jean Pyerre, o time passa a jogar aquele tipo de futebol que agrega estética e competitividade. A amostragem é pequena, só Fluminense e Ceará, mas a resposta foi crescente.
Já no Maracanã, a atuação esteve acima do padrão médio dos jogos do Brasileirão e o time carioca poderia ter sido goleado. Na Arena, sábado, passado, se fosse 6x2 em vez de 4x2 o Ceará não teria queixas a fazer.
Na frente, Diego Souza se mobilizou diante da chegada de Churín. Sua capacidade como homem de conclusão nunca esteve em dúvida. Sua movimentação, sim, vinha perdendo intensidade, mais ainda quando se tratava de jogar sem a bola. O argentino chegou, apresentou credenciais e Diego Souza, experiente, sentiu que tinha que dar mais do que vinha dando. Sábado, os dois centroavantes fizeram gol e jogaram bem.
Outro crescimento evidente é o de Pepê, e olha que já vinha atuando bem antes. Com a nova formação de meio, diante da velocidade de execução alcançada, Pepê se libertou do corredor esquerdo e anda por onde quiser atrás da bola e do espaço. Com isso, Luiz Fernando cresceu na extrema direita e Ferreira já estava se fazendo notar como candidato a titular.
Cuiabá, Corinthians e Guarani paraguaio são os três próximos adversários, todos eles inferiores a este Grêmio recente. Se Renato conseguir manter a mobilização dos últimos jogos, o Grêmio vai ganhar as três partidas. Não joga sozinho, antes que alguém me faça o lembrete. Mas, como consta numa das frases acima, o time gaúcho é melhor do que qualquer dos três rivais. Aí, é praticar a superioridade, porque ela não se basta na teoria.
Grêmio, Renato Portaluppi, Copa do Brasil
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Já no Maracanã, a atuação esteve acima do padrão médio dos jogos do Brasileirão e o time carioca poderia ter sido goleado. Na Arena, sábado, passado, se fosse 6x2 em vez de 4x2 o Ceará não teria queixas a fazer.
Na frente, Diego Souza se mobilizou diante da chegada de Churín. Sua capacidade como homem de conclusão nunca esteve em dúvida. Sua movimentação, sim, vinha perdendo intensidade, mais ainda quando se tratava de jogar sem a bola. O argentino chegou, apresentou credenciais e Diego Souza, experiente, sentiu que tinha que dar mais do que vinha dando. Sábado, os dois centroavantes fizeram gol e jogaram bem.
Outro crescimento evidente é o de Pepê, e olha que já vinha atuando bem antes. Com a nova formação de meio, diante da velocidade de execução alcançada, Pepê se libertou do corredor esquerdo e anda por onde quiser atrás da bola e do espaço. Com isso, Luiz Fernando cresceu na extrema direita e Ferreira já estava se fazendo notar como candidato a titular.
Cuiabá, Corinthians e Guarani paraguaio são os três próximos adversários, todos eles inferiores a este Grêmio recente. Se Renato conseguir manter a mobilização dos últimos jogos, o Grêmio vai ganhar as três partidas. Não joga sozinho, antes que alguém me faça o lembrete. Mas, como consta numa das frases acima, o time gaúcho é melhor do que qualquer dos três rivais. Aí, é praticar a superioridade, porque ela não se basta na teoria.
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