Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF
Ao fim do primeiro turno do Brasileiro, a CBF usou seis dos dez árbitros Fifa homens de seu quadro como VAR nos 184 jogos disputados (seis confrontos foram adiados e ainda serão realizados). Nas 380 partidas do campeonato do ano passado, oito dos dez estiveram na cabine do árbitro de vídeo ao menos uma vez.
Ainda falta um turno inteiro para a acabar a edição 2020 (que por causa da pandemia só terá fim em fevereiro de 2021) e, dependendo das escalas, é possível que os outros que usam a insígnia da Fifa apareçam como VAR, mas a ideia da CBF em deixar seus melhores profissionais em campo e criar árbitros especializados em comandar o VAR começa a se fortalecer.
Em 2020, contando os dois turnos, os oito árbitros Fifa atuaram como VAR principal nas cabines em 32 partidas, ou 8,5% dos confrontos. Esse ano nos 184 jogos já disputados foram 13 jogos com Fifa como VAR, cerca de 7%.
A diferença não é grande, apesar de menos Fifa terem sido usados e tem uma explicação: Rafael Traci, considerado um dos melhores dentro da cabine pela comissão de arbitragem da CBF, se tornou Fifa e já trabalhou como VAR em cinco das 19 rodadas.
Os outros Fifa que trabalharam como VAR foram Rodolpho Toski Marques (3 jogos), Anderson Daronco (2), Braulio da Silva Machado (1), Luiz Flavio de Oliveira (1) e Wilton Pereira Sampaio (1). Sampaio também é considerado um dos especialistas em VAR no Brasil e trabalhou na função na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, mas elogiado pela CBF tem sido usado mais no campo.
Wagner do Nascimento Magalhães, Raphael Claus, Flavio Rodrigues de Souza e Bruno Arleu de Araújo foram os Fifa que não atuaram nem uma vez como VAR principal nas cabines. O levantamento leva em conta apenas as vezes em que o profissional comandou o árbitro de vídeo, que tem mais dois auxiliares ajudando, normalmente árbitros com insígnia CBF ou auxiliares (bandeirinhas).
Igor Junio Benevenuto de Oliveira e José Cláudio Rocha Filho, com 14 partidas, lideram as escalas como VAR principal no Brasileiro-2020. Com Rodrigo Guarizo do Amaral (12), Elmo Alves Resende Cunha (11), Márcio Henrique de Gois (11), Wagner Reway (11), Pathrice Wallace Correa Maia (10) e Rodrigo Dalonso Ferreira (10) formam uma elite dentro das cabines que vai se formando desde 2019.
O quadro da CBF tem dez árbitros Fifa homens e quatro mulheres, que podem atuar em jogos internacionais (como Libertadores e Eliminatórias da Copa do Mundo) e que muda a cada ano. Em 2020 receberam a insígnia Rafael Traci (SC), Bruno Arleu (RJ) e Flavio de Souza (SP). A melhor árbitra brasileira, Edina Batista (SP), atuou nas cabines do VAR em quatro partidas deste Brasileiro como AVAR 1, principal auxiliar.
Futebol, arbitragem, VAR
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Em 2020, contando os dois turnos, os oito árbitros Fifa atuaram como VAR principal nas cabines em 32 partidas, ou 8,5% dos confrontos. Esse ano nos 184 jogos já disputados foram 13 jogos com Fifa como VAR, cerca de 7%.
A diferença não é grande, apesar de menos Fifa terem sido usados e tem uma explicação: Rafael Traci, considerado um dos melhores dentro da cabine pela comissão de arbitragem da CBF, se tornou Fifa e já trabalhou como VAR em cinco das 19 rodadas.
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O quadro da CBF tem dez árbitros Fifa homens e quatro mulheres, que podem atuar em jogos internacionais (como Libertadores e Eliminatórias da Copa do Mundo) e que muda a cada ano. Em 2020 receberam a insígnia Rafael Traci (SC), Bruno Arleu (RJ) e Flavio de Souza (SP). A melhor árbitra brasileira, Edina Batista (SP), atuou nas cabines do VAR em quatro partidas deste Brasileiro como AVAR 1, principal auxiliar.
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