Staff images/Conmebol
A confirmação da liderança do Grupo E da Libertadores veio, mas o Grêmio saiu do 1 a 1 com o América de Cali, na Arena, na noite desta quinta-feira, sem andar para frente. Porque o técnico Renato Portaluppi usou o jogo para testes em uma espécie de risco calculado e reconheceu que a tentativa não deu resultado. Um passo atrás em relação à evolução mostrada recentemente.
Os objetivos atingidos até o momento são importantes, claro. Afinal, a classificação com o primeiro lugar da chave foi fundamental. Mas não pode ser uma cortina para o rendimento gremista em toda fase de grupos.
O Grêmio se classificou com a segunda pior campanha entre os primeiros colocados. Com 11 pontos, só ficou à frente do Jorge Wilstermann, com 10, líder do Grupo C. Fez apenas um ponto a mais que no ano passado, quando também teve dificuldades na fase classificatória.
— Mais importante foi não ter perdido em casa na Libertadores. A responsabilidade é minha. Não conseguimos nos impor do jeito que queria, mas o mais importante é conseguir a classificação e em primeiro. Fizemos seis jogos muito difíceis e perdemos só um — avaliou Renato.
Em campo, Orejuela foi escalado como ponta direita, com Victor Ferraz na lateral direita. Durou 45 minutos. O Grêmio teve dificuldades para sair jogando e reter a bola no setor. Alisson é um dos jogadores que mais trabalham na transição da defesa para o ataque, e isso fez falta com o colombiano.
Ao mesmo tempo, Robinho também não auxiliou nesse processo. O meia já havia sido utilizado centralizado antes, mas segue sem dar a resposta pretendida. Sem duas peças para mexer a marcação e criar espaço, o time simplesmente não conseguiu criar.
— Era um jogo que poderia observar dois ou três jogadores. Não que não fosse importante, mas testei uma formação. Não fomos bem, a responsabilidade é toda minha. Vi que não deu certo da maneira que tentei, estivemos muito abaixo do que podemos oferecer e corrigi no intervalo. O Grêmio foi outro no início do segundo tempo, tivemos a grande oportunidade e desperdiçamos no pênalti — comentou o treinador.
Orejuela ficou no vestiário, Renato remontou o time com Isaque como meia e Luiz Fernando no ataque, o que melhorou o rendimento do time. Robinho desperdiçou pênalti e, no contra-ataque do América, veio o gol contra de Kannemann.
O lance acabou com a reação gremista da etapa final. Já haviam sido três finalizações em três minutos. Mas o time se abalou com o gol. Passou um momento instável e desorganizado. Só conseguiu o empate nos instantes finais.
Apesar de tudo isso, o Grêmio ainda assim pode comemorar a liderança do Grupo E e dizer que cumpriu os objetivos traçados até o momento. A partir das oitavas de final, a característica da competição muda. E o clube brasileiro mais tradicional da Libertadores tem isso bem claro.
Kannemann, além do gol contra acidental, deixou um problema para as oitavas de final ao ser expulso em um lance totalmente evitável. Será desfalque no primeiro jogo da próxima fase. Só não fechou a noite ruim porque Diego Souza manteve a invencibilidade na Arena com o pênalti convertido no apagar das luzes.
O próximo adversário na Libertadores será conhecido em sorteio nesta sexta-feira, a partir das 12h. O Grêmio volta a campo no domingo, às 18h15, contra o Athletico, pelo Brasileirão.
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O Grêmio se classificou com a segunda pior campanha entre os primeiros colocados. Com 11 pontos, só ficou à frente do Jorge Wilstermann, com 10, líder do Grupo C. Fez apenas um ponto a mais que no ano passado, quando também teve dificuldades na fase classificatória.
— Mais importante foi não ter perdido em casa na Libertadores. A responsabilidade é minha. Não conseguimos nos impor do jeito que queria, mas o mais importante é conseguir a classificação e em primeiro. Fizemos seis jogos muito difíceis e perdemos só um — avaliou Renato.
Em campo, Orejuela foi escalado como ponta direita, com Victor Ferraz na lateral direita. Durou 45 minutos. O Grêmio teve dificuldades para sair jogando e reter a bola no setor. Alisson é um dos jogadores que mais trabalham na transição da defesa para o ataque, e isso fez falta com o colombiano.
Ao mesmo tempo, Robinho também não auxiliou nesse processo. O meia já havia sido utilizado centralizado antes, mas segue sem dar a resposta pretendida. Sem duas peças para mexer a marcação e criar espaço, o time simplesmente não conseguiu criar.
— Era um jogo que poderia observar dois ou três jogadores. Não que não fosse importante, mas testei uma formação. Não fomos bem, a responsabilidade é toda minha. Vi que não deu certo da maneira que tentei, estivemos muito abaixo do que podemos oferecer e corrigi no intervalo. O Grêmio foi outro no início do segundo tempo, tivemos a grande oportunidade e desperdiçamos no pênalti — comentou o treinador.
Orejuela ficou no vestiário, Renato remontou o time com Isaque como meia e Luiz Fernando no ataque, o que melhorou o rendimento do time. Robinho desperdiçou pênalti e, no contra-ataque do América, veio o gol contra de Kannemann.
O lance acabou com a reação gremista da etapa final. Já haviam sido três finalizações em três minutos. Mas o time se abalou com o gol. Passou um momento instável e desorganizado. Só conseguiu o empate nos instantes finais.
Apesar de tudo isso, o Grêmio ainda assim pode comemorar a liderança do Grupo E e dizer que cumpriu os objetivos traçados até o momento. A partir das oitavas de final, a característica da competição muda. E o clube brasileiro mais tradicional da Libertadores tem isso bem claro.
Kannemann, além do gol contra acidental, deixou um problema para as oitavas de final ao ser expulso em um lance totalmente evitável. Será desfalque no primeiro jogo da próxima fase. Só não fechou a noite ruim porque Diego Souza manteve a invencibilidade na Arena com o pênalti convertido no apagar das luzes.
O próximo adversário na Libertadores será conhecido em sorteio nesta sexta-feira, a partir das 12h. O Grêmio volta a campo no domingo, às 18h15, contra o Athletico, pelo Brasileirão.
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Comentários
Comentários (3)
No primeiro tempo com tantas invenções o grêmio sequer tinha sofrido qualquer ataque de gol foi so ele mudar e recuar o time ai deu no que deu e cada vez mais mudanças pior o time ficava ogora entendi o maicon porque ele se cansa tanto e tem sempre que sair por causa do burro do técnico que não sabe mexer com o salario do thaciano, Alisson, e Cortez da pra contratar alguém com raça técnica e bom futebol
Nem motivador ele é mais. Acabou o ciclo
Renato como técnico é so um Motivador com seus Bruxos
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