Atitude e formação como nos velhos tempos, mas com duração bem curta. O Grêmio diante do Coritiba, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, voltou a usar o esquema tático que consagrou o clube nos últimos anos e teve início de jogo avassalador. Ao melhor estilo de 2016 e 2017.
Mas depois de uma promessa em forma de atuação relâmpago, a equipe voltou a cair no problema crônico da temporada. Se tornou inconstante, pressionada e deixou o gramado da Arena, na última quarta-feira (7), satisfeita por ter o resultado. E só. O UOL Esporte mostra, no entanto, quatro coisas que completam o simples fato de o Grêmio ter vencido. Fatos que ainda se sobressaem ao insucesso da volta do 4-2-3-1.
Vitória cinco jogos depois
A lista começa com um fato estatístico que joga mais com o lado psicológico. Quase um mês depois, o Grêmio voltou a vencer um jogo como mandante no Brasileirão. Foram três empates e uma derrota pelo Nacional neste período. Ganhar de novo em casa tira um fardo e abre a chance de realmente arrancar para o topo da tabela.
Primeiro gol de Luiz Fernando
Elogiado pelos treinos, contratado durante giro pelo Rio de Janeiro e em silêncio, Luiz Fernando apareceu na área com oportunismo. Abriu o placar na vitória diante do Coritiba e somou ainda mais pontos para aparecer no time com frequência. Já é considerado suplente imediato para atuar pelos lados. Graças à velocidade e finalizações — agora com um gol.
Matheus Henrique 'como nos velhos tempos'
O volante fez um jogo com dinâmica e grande influência na atuação do time. Lembrando as partidas de 2019, quando despontou como cara nova no Grêmio e com direito a convocação de Tite para a seleção brasileira. Em determinados momentos do jogo, foi até o goleiro Vanderlei para iniciar jogada com condução (arriscada) pela intermediária. Casou os giros rápidos com passes curtos em progressão.
Maicon voltou
Não foi no time titular nem após o intervalo, mas voltou. E quando entrou, já encontrou lançamento preciso para Diogo Barbosa. O retorno dele, que deve ter atuações cada vez mais dosadas por problemas físicos, é tratado como enorme reforço técnico para o time. Uma luz de criatividade em meio à recente escuridão de uma equipe dependente de individualidades. Como o resultado não apaga a atuação irregular, dois tópicos se impõem e exigem registro no sentido de alerta.
Diego Souza parou mesmo
Artilheiro do Grêmio na temporada com 11 gols, o atacante passou mais um jogo sem balançar as redes. Até conseguiu vitórias em duelos aéreos e divididas por baixo. Mas continua longe de apresentar impacto no jogo ofensivo do time como antes. Discreto ao máximo.
Victor Ferraz e Robinho
Contratados para agregar experiência e técnica, ambos ficaram devendo. O lateral direito ficou mais fixo na defesa, para compensação dos apoios de Diogo Barbosa. Quando teve a chance de avançar, não agregou. O camisa 18, centralizado no 4-2-3-1, conseguiu apenas um passe decisivo e que não terminou em chance real de gol. Pouco para os dois.
Grêmio, Renato, Maicon, Robinho
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A lista começa com um fato estatístico que joga mais com o lado psicológico. Quase um mês depois, o Grêmio voltou a vencer um jogo como mandante no Brasileirão. Foram três empates e uma derrota pelo Nacional neste período. Ganhar de novo em casa tira um fardo e abre a chance de realmente arrancar para o topo da tabela.
Primeiro gol de Luiz Fernando
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Matheus Henrique 'como nos velhos tempos'
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Maicon voltou
Não foi no time titular nem após o intervalo, mas voltou. E quando entrou, já encontrou lançamento preciso para Diogo Barbosa. O retorno dele, que deve ter atuações cada vez mais dosadas por problemas físicos, é tratado como enorme reforço técnico para o time. Uma luz de criatividade em meio à recente escuridão de uma equipe dependente de individualidades. Como o resultado não apaga a atuação irregular, dois tópicos se impõem e exigem registro no sentido de alerta.
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Victor Ferraz e Robinho
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