Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
O litígio envolvendo Ferreira e o Grêmio ainda parece distante de terminar. Mas há uma reaproximação em curso, impulsionada pela direção gremista. No entanto, o empresário do atacante, Pablo Bueno, tem condições bem claras para voltar a conversar e possibilitar a retirada da ação de rescisão contratual na Justiça.
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À GaúchaZH nesta segunda-feira, Bueno exigiu um pedido de desculpas público de três dirigentes gremistas. Depois disso, se mostra aberto ao diálogo:
“Claro que sim, mas isso é algo que depende exclusivamente do Grêmio. Sempre foi assim, e eles sabem disso. Klaus Câmara (executivo de futebol), Paulo Luz (vice-presidente de futebol) e Kevin Krieger (diretor do grupo de transição) precisam pedir desculpas públicas pelo erro de tentar coagir, pressionar e ameaçar acabar com a carreira do Ferreira. Chegaram a dizer que ele ficaria um ano e meio sem jogar um coletivo em treino da transição. E também (precisam) assumir essas mentiras que contaram pra grande parte da grande mídia, que pedimos salário de R$ 250 mil. Quem é homem para fazer, é homem para assumir. Assim que eles assumirem os erros publicamente, nós retiramos a ação e sentamos para conversar”, comentou Bueno.
Futuro de Ferreira nas mãos do Grêmio
O empresário garante que a continuidade ou não do atacante de 22 anos, que atualmente está “rebaixado” à transição, é exclusivamente decisão a ser tomada pelo clube:
“A permanência do Ferreira no Grêmio depende do Grêmio. É uma definição que está nas mãos de quem realmente manda no clube, não dos que acham que mandam. Se a direção achar que vale a pena a permanência do jogador, nós vamos conversar e ele fica, sem nenhum ressentimento. Nós sabemos que a instituição Grêmio é muito maior do que algumas pessoas. Fizemos a maior venda da história de um jogador de base no futebol brasileiro, a segunda maior venda da história do Grêmio. Sabemos negociar, e muito bem, os fatos comprovam. Só que imposição não é negociação. O que os três citados fizeram foi imposição, e isso não nos serve. Não temos vaidade e não estamos em disputa. Com um contrato justo, ele fica”, acrescentou.
A ação que transita na 23ª Vara do Trabalho de Porto Alegre alega “coação e pressão” para a assinatura do novo contrato proposto pela direção, cujo salário giraria na faixa dos R$ 30 mil com gatilhos de aumento ano a ano. Ferreira e o seu empresário Pablo Bueno queriam pelo menos R$ 50 mil. A partir da recusa, o jogador foi tirado do elenco principal e da Libertadores, dando início à longa novela.
Grêmio, Ferreira, Empresário, Acordo, Renovação, Diretoria, Imortal
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“Claro que sim, mas isso é algo que depende exclusivamente do Grêmio. Sempre foi assim, e eles sabem disso. Klaus Câmara (executivo de futebol), Paulo Luz (vice-presidente de futebol) e Kevin Krieger (diretor do grupo de transição) precisam pedir desculpas públicas pelo erro de tentar coagir, pressionar e ameaçar acabar com a carreira do Ferreira. Chegaram a dizer que ele ficaria um ano e meio sem jogar um coletivo em treino da transição. E também (precisam) assumir essas mentiras que contaram pra grande parte da grande mídia, que pedimos salário de R$ 250 mil. Quem é homem para fazer, é homem para assumir. Assim que eles assumirem os erros publicamente, nós retiramos a ação e sentamos para conversar”, comentou Bueno.
Futuro de Ferreira nas mãos do Grêmio
O empresário garante que a continuidade ou não do atacante de 22 anos, que atualmente está “rebaixado” à transição, é exclusivamente decisão a ser tomada pelo clube:
“A permanência do Ferreira no Grêmio depende do Grêmio. É uma definição que está nas mãos de quem realmente manda no clube, não dos que acham que mandam. Se a direção achar que vale a pena a permanência do jogador, nós vamos conversar e ele fica, sem nenhum ressentimento. Nós sabemos que a instituição Grêmio é muito maior do que algumas pessoas. Fizemos a maior venda da história de um jogador de base no futebol brasileiro, a segunda maior venda da história do Grêmio. Sabemos negociar, e muito bem, os fatos comprovam. Só que imposição não é negociação. O que os três citados fizeram foi imposição, e isso não nos serve. Não temos vaidade e não estamos em disputa. Com um contrato justo, ele fica”, acrescentou.
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