Ferreira foi afastado pelo Grêmio e treinava na transição — Foto: Lucas Bubols/GloboEsporte.com
O Grêmio crê em um cenário de retomada nas conversas para renovar o contrato do atacante Ferreira. Porém, para o caso ter uma reviravolta, o atleta e o empresário devem retirar ou suspender o pedido de rescisão que corre na Justiça do Trabalho.
A possibilidade de as negociações voltarem à mesa foi sustentada pelo vice de futebol Paulo Luz em entrevista ao Podcast do Grêmio no GloboEsporte.com (ouça acima). Mas evidencia que o gesto deve ocorrer por parte do jogador e seu agente.
— Quem deveria ter um gesto neste momento, para a gente retomar com dignidade a negociação, é o atleta e o procurador. É simples de fazê-lo. Não precisa nem retirar o processo, pode pedir uma suspensão por 60, 90 dias. Em um gesto de boa vontade deles, o Grêmio terá bom senso. Temos capacidade de diálogo e negociação para voltarmos à mesa — afirma o dirigente.
O GloboEsporte.com procurou o empresário Pablo Bueno, que agencia Ferreira, mas ele preferiu não se manifestar.
Relembre o caso
A polêmica teve início no fim de fevereiro, quando o Grêmio afastou Ferreira do grupo principal devido ao impasse na renovação de contrato. Com isso, o atacante ficou fora da lista de inscritos na Libertadores.
A direção apresentou uma proposta de renovação até 2023 com salários de R$ 30 mil em 2020, R$ 35 mil em 2021 e R$ 40 mil em 2022 e 2023, além de um bônus por participação em jogos. Porém, os valores não agradaram.
O Athletico chegou a apresentar uma proposta pelo jogador, mas o negócio também não avançou.
Dias depois, o estafe de Ferreira entrou com um processo na Justiça do Trabalho com pedido de rompimento do vínculo em caráter liminar, o que foi negado. Agora, resta aguardar a tramitação normal da ação.
Em abril, o jogador falou pela primeira vez sobre o caso, em uma entrevista para o jornalista Jorge Nicola. Disse ter sido coagido pelo clube e que buscou a liberação judicial por conta de atitudes de alguns dirigentes.
O Grêmio possui 80% dos direitos do atacante, enquanto a escola conveniada que revelou o atleta em Dourados, no Mato Grosso do Sul, tem os outros 20%. A primeira renovação de contrato de Ferreira ocorreu em julho do ano passado e vai até a metade de 2021.
Artilheiro do Brasileirão de Aspirantes de 2019, Ferreira começou a ganhar chances no profissional no segundo semestre e tem dois gols e duas assistências em nove jogos no time principal.
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A possibilidade de as negociações voltarem à mesa foi sustentada pelo vice de futebol Paulo Luz em entrevista ao Podcast do Grêmio no GloboEsporte.com (ouça acima). Mas evidencia que o gesto deve ocorrer por parte do jogador e seu agente.
— Quem deveria ter um gesto neste momento, para a gente retomar com dignidade a negociação, é o atleta e o procurador. É simples de fazê-lo. Não precisa nem retirar o processo, pode pedir uma suspensão por 60, 90 dias. Em um gesto de boa vontade deles, o Grêmio terá bom senso. Temos capacidade de diálogo e negociação para voltarmos à mesa — afirma o dirigente.
O GloboEsporte.com procurou o empresário Pablo Bueno, que agencia Ferreira, mas ele preferiu não se manifestar.
Relembre o caso
A polêmica teve início no fim de fevereiro, quando o Grêmio afastou Ferreira do grupo principal devido ao impasse na renovação de contrato. Com isso, o atacante ficou fora da lista de inscritos na Libertadores.
A direção apresentou uma proposta de renovação até 2023 com salários de R$ 30 mil em 2020, R$ 35 mil em 2021 e R$ 40 mil em 2022 e 2023, além de um bônus por participação em jogos. Porém, os valores não agradaram.
O Athletico chegou a apresentar uma proposta pelo jogador, mas o negócio também não avançou.
Dias depois, o estafe de Ferreira entrou com um processo na Justiça do Trabalho com pedido de rompimento do vínculo em caráter liminar, o que foi negado. Agora, resta aguardar a tramitação normal da ação.
Em abril, o jogador falou pela primeira vez sobre o caso, em uma entrevista para o jornalista Jorge Nicola. Disse ter sido coagido pelo clube e que buscou a liberação judicial por conta de atitudes de alguns dirigentes.
O Grêmio possui 80% dos direitos do atacante, enquanto a escola conveniada que revelou o atleta em Dourados, no Mato Grosso do Sul, tem os outros 20%. A primeira renovação de contrato de Ferreira ocorreu em julho do ano passado e vai até a metade de 2021.
Artilheiro do Brasileirão de Aspirantes de 2019, Ferreira começou a ganhar chances no profissional no segundo semestre e tem dois gols e duas assistências em nove jogos no time principal.
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Comentários
Comentários (3)
Manda embora, não é tudo isso, tchau
Amor a camisa nunca mais,empresários parasitas clubes desestrutorados jogadores sem amor ao clube.
É outro que não sabe dar valor para o Grêmio só pensa no dinheiro mal começou a jogar já quer ganhar como jogador com experiência no futebol
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