Com a paralisação do futebol devido à pandemia do novo coronavírus e o provável prazo menor entre os jogos no retorno das atividades, a Fifa anunciou a permissão de cinco substituições durante uma partida até 2021, o que deverá ser adotado também no futebol brasileiro.
No podcast Posse de Bola #32, o jornalista Arnaldo Ribeiro analisa a forma como o jogo pode mudar devido ao aumento de substituições e a diferença que também pode se acentuar entre os clubes com condições de manter elencos mais numerosos e caros, como Flamengo e Palmeiras.
A grande novidade, e é uma novidade geral que até a CBF já sinalizou que vai adotar, são as cinco substituições. Isso muda o jogo. E não é exatamente a dinâmica do jogo, 'ah vai parar mais porque vai mexer mais'. Também, mas não é crucialmente isso. Muda a quantidade de jogadores utilizados numa mesma partida e as estratégias", afirma Arnaldo.
"E aí tem um efeito econômico também, porque quem tem mais reservas boons, vai poder, em tese se beneficiar. Então, aquela questão do elenco que a gente falou que muitas vezes é uma coisa artificial, a gente não consegue deixar palpável, com cinco substituições ela fica mais concreta", afirma o jornalista.
Arnaldo também cita a diferença com que os treinadores lidam com as substituições, usando o exemplo de Telê Santana e Vanderlei Luxemburgo. "Telê Santana é o melhor técnico que eu já acompanhei no futebol brasileiro em todos os tempos, e ele ele tinha dificuldade em substituir durante a partida, em tese, a grosso modo, quanto menos substituições, melhor para ele. Porque ele tinha um dom que era escolher sempre melhores para começar, o durante é muita coisa. E aí outros eram melhores do que ele, o Luxemburgo, por exemplo, que foi ameaçando-o lá atrás quando soube, além de armar bons times, substituir muito bem", conclui o jornalista.
Grêmio, CBF, substituições
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