Mesmo com o caos instaurado no Brasil devido à expansão do novo coronavírus, a Comissão Brasileiro de Futebol (CBF) já estuda medidas para retomar a disputa das competições no futebol brasileiro.
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O Ministério da Saúde, no entanto, não recomenda que o futebol volte antes de junho, aviso que persiste mesmo após a troca no comando da pasta: Luiz Henrique Mandetta foi substituído por Nelson Teich.
Desta maneira, a CBF declara que ainda é cedo para garantir a segurança de um evento com 22 jogadores, reservas, arbitragem e comissão técnica, e irá seguir respeitando o pedido do Ministério da Saúde.
Por outro lado, a troca de comando no órgão público atrasou a entidade. A CBF estava com um documento que trazia uma lista de recomendações para a retomada do esporte no Brasil, mas a queda de Mandetta fez com o lançamento do protocolo fosse adiado.
Elaborado por médicos de clubes e seleções, o guia traz 20 pontos para um possível retorno do futebol brasileiro. Mesmo assim, não apresenta uma data ou um plano definido.
Em março, o presidente Jair Bolsonaro considerou inadequado a CBF paralisar as atividades e criticou a entidade publicamente. Assim, com a troca de comando no ministério, foi decidido que seria melhor segurar o lançamento do material, a fim de evitar uma possível saia justa com o governo federal.
Grêmio, Ministério da Saúde, Retorno, Competições, Futebol, Brasil, Imortal
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O Ministério da Saúde, no entanto, não recomenda que o futebol volte antes de junho, aviso que persiste mesmo após a troca no comando da pasta: Luiz Henrique Mandetta foi substituído por Nelson Teich.
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Por outro lado, a troca de comando no órgão público atrasou a entidade. A CBF estava com um documento que trazia uma lista de recomendações para a retomada do esporte no Brasil, mas a queda de Mandetta fez com o lançamento do protocolo fosse adiado.
Elaborado por médicos de clubes e seleções, o guia traz 20 pontos para um possível retorno do futebol brasileiro. Mesmo assim, não apresenta uma data ou um plano definido.
Pagura explicou detalhes do protocolo de orientação protetiva ao retorno de treinamentos e competições. Segundo o médico, a flexibilização só será possível após a autorização dos órgãos sanitaristas e com o aval da CBF. Porém, não há data: "Ninguém sabe no mundo" #FutGloboCBN
— Renan Moura (@renanmouraglobo) April 15, 2020
Em março, o presidente Jair Bolsonaro considerou inadequado a CBF paralisar as atividades e criticou a entidade publicamente. Assim, com a troca de comando no ministério, foi decidido que seria melhor segurar o lançamento do material, a fim de evitar uma possível saia justa com o governo federal.
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