A Federação Nacional dos Atletas de Futebol (Fenapaf) junto com a CBF estão dispostos a mudar o intervalo mínimo entre as partidas nesta temporada. Devido a pandemia do coronavírus, a ação das entidades visa adequar o calendário após o retorno dos jogos. Com isso, o presidente da Fenapaf, Felipe Augusto Leite, defende a redução do limite para 48 horas. E nós queremos saber: qual a sua opinião sobre essa medida?
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O acordo mais recente, de 2017, prevê que o intervalo mínimo entre dois jogos do mesmo time é de 66h. Em alguns estados, como no Rio, a Ferj prevê intervalo mínimo de 60h. A flexibilização para 48h seria imposta para cumprir com todas as partidas e, assim, não prejudicar financeiramente as equipes. Felipe Augusto Leite destacou que todos, inclusive os jogadores, entendem o momento complicado e estão dispostos a colaborar.
“Falei com o presidente Caboclo no início da paralisação. Também com o Rubinho (presidente da Ferj). Rubinho achou espetacular. Ouviram com agradecimento. Estão vendo que todos querem solucionar uma coisa tão grave. Nosso entendimento é de colaborar, encontrar saídas. Os atletas são sensíveis ao que está se passando”.
O presidente da Fenapaf ressaltou que as partidas com intervalo de 48h para a mesma equipe não seriam feitas constantemente, mas em ocasiões excepcionais. Seria um rodízio entre os clubes.
– A sugestão é num momento de excepcionalidade extrema. Precisamos manter postos de trabalho. Não vou ser eu que vou fazer isso (denunciar a infração do regulamento de 66h). Estamos em caráter excepcionalíssimo. Não vamos botar clubes de dois em dois dias para jogar várias vezes. Um joga uma vez, outro joga e vai acomodando para não sobrecarregar ninguém.
E você, torcedor, o que acha dessa provável redução de intervalo entre os jogos?
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“Falei com o presidente Caboclo no início da paralisação. Também com o Rubinho (presidente da Ferj). Rubinho achou espetacular. Ouviram com agradecimento. Estão vendo que todos querem solucionar uma coisa tão grave. Nosso entendimento é de colaborar, encontrar saídas. Os atletas são sensíveis ao que está se passando”.
O presidente da Fenapaf ressaltou que as partidas com intervalo de 48h para a mesma equipe não seriam feitas constantemente, mas em ocasiões excepcionais. Seria um rodízio entre os clubes.
– A sugestão é num momento de excepcionalidade extrema. Precisamos manter postos de trabalho. Não vou ser eu que vou fazer isso (denunciar a infração do regulamento de 66h). Estamos em caráter excepcionalíssimo. Não vamos botar clubes de dois em dois dias para jogar várias vezes. Um joga uma vez, outro joga e vai acomodando para não sobrecarregar ninguém.
E você, torcedor, o que acha dessa provável redução de intervalo entre os jogos?
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Comentários
Comentários (2)
Para clube com maior estrutura anterna os jogadores fazendo 2 equipes ou jogador jogar 2 partidas e descansa outro. Para equipes com menos estrutura, tem que fazer troca de 3 jogadores cada partida.
Para os clubes grande isso e possivel
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