Foto: Lucas Figueiredo / CBF
Com as competições paralisadas até agora, as federações precisam agir e “recuperar” o tempo perdido, readequando o calendário para que as competições possam acontecer. Mesmo sem datas previstas para recomeçar, a Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas de Futebol) já se adiantou e teria feito uma proposta à CBF.
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O acordo feito entre as partes em 2017, previa intervalo mínimo de 66 horas entre a realização de uma partida para outra, visando preservar a saúde e o condicionamento físico dos atletas. Acontece que, com
a situação do coronavírus e o tempo que provavelmente estará disponível e o número de jogos, essa regra terá que sofrer mudanças.
Como medida provisória, a Fenapaf estaria disposta a flexibilizar esse intervalo para 48 horas, atitude que é vista com bons olhos pela CBF, pois ajudaria a solucionar parte do problema. O entendimento das duas entidades é de que todos os lados terão de ceder e se sacrificar um pouco.
Se os estaduais forem cancelados, ainda restariam Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Libertadores a serem disputados. Há ainda a possibilidade de uma adaptação em relação ao Brasileirão, mas há vontade da CBF é manter o número de jogos e o formato da competição.
Se o acordo entre CBF e Fenapaf realmente acontecer, resta mais uma dúvida: quando os campeonatos voltarão? Esta é, na verdade, a pergunta mais importante, porque pode e deve mudar tudo o que for planejado, a partir do momento que os sacrifícios e os ajustes não tem hora definida para começarem.
Grêmio, CBF, Federação, Jogos, Retorno, Competições, Imortal
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Se os estaduais forem cancelados, ainda restariam Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Libertadores a serem disputados. Há ainda a possibilidade de uma adaptação em relação ao Brasileirão, mas há vontade da CBF é manter o número de jogos e o formato da competição.
Se o acordo entre CBF e Fenapaf realmente acontecer, resta mais uma dúvida: quando os campeonatos voltarão? Esta é, na verdade, a pergunta mais importante, porque pode e deve mudar tudo o que for planejado, a partir do momento que os sacrifícios e os ajustes não tem hora definida para começarem.
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