Lucas Merçon / Fluminense FC/Divulgação
Com dois reforços já anunciados para a temporada, o Grêmio segue vasculhando o mercado em busca de jogadores para fortalecer a equipe em 2020. Pelo menos mais um atleta deve chegar antes da reapresentação do elenco, na próxima quinta-feira (9). O nome mais próximo de ser oficializado é o do lateral-esquerdo Caio Henrique, que tem acerto salarial com o clube e depende de detalhes junto ao Atlético de Madrid para ser confirmado.
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Mas outros nomes surgem entre as possibilidades do Tricolor. Ainda que não seja prioridade do Grêmio, o time cogita recontratar o lateral-direito Edilson, 33 anos. Ele não ficará no Cruzeiro para a temporada de 2020 e quer voltar a Porto Alegre. Campeão da Libertadores de 2017 e da Copa do Brasil de 2016 com a equipe gaúcha, o atleta estaria disposto até mesmo a reduzir o seu salário para atuar mais uma vez com Renato Portaluppi.
O lateral passou parte de suas férias no Rio Grande do Sul e retorna a Belo Horizonte para se reunir com a nova diretoria do Cruzeiro e com o técnico Adilson Batista, com o objetivo de tentar uma rescisão contratual amigável para retornar ao Grêmio. Pela primeira vez na Série B, os mineiros tentarão reduzir a folha salarial e estabelecer um teto de R$ 150 mil mensais por jogador. Este, inclusive, é o mesmo valor salarial que o Grêmio oferece para Edilson voltar ao clube.
Como já contratou Victor Ferraz, o veterano seria reserva e, por isso, não poderia receber uma quantia tão alta. Além disso, o Tricolor aguarda o jogador ficar livre no mercado, conseguindo uma rescisão de contrato com o Cruzeiro. De acordo com o colunista de GaúchaZH Eduardo Gabardo, o lateral recebe cerca de R$ 450 mil por mês no clube de Belo Horizonte, com o qual tem contrato até o final de 2020.
A prioridade gremista, porém, é o ataque. Com as possíveis saídas de André e Diego Tardelli, o clube busca um centroavante que chegue para ser titular. O nome preferido é Pedro, 22 anos, que está na Fiorentina-ITA. Existem conversas em andamento, mas os italianos desejam incluir o zagueiro Kannemann no negócio, algo que não é aceito pelo presidente Romildo Bolzan Júnior.
Outra posição que é analisada no mercado é a de meia-atacante. Com a saída de Luan para o Corinthians e a possibilidade de acerto de Thonny Anderson com o Red Bull Bragantino, restariam no grupo gremista apenas o titular Jean Pyerre e o reserva Patrick, ambos de 21 anos. Nomes como Carlos Sánchez e Pity Martínez já foram especulados, mas a direção nega que haja negociação em andamento.
Sobre os mais de R$ 20 milhões recebidos pela venda do camisa 7 e o valor mensal economizado com o alto salário do atleta, o Grêmio admite que a quantia será importante para possibilitar novas contratações, mas como o clube possui um caixa único, não terá uma destinação específica.
— Esse valor entra nas questões orçamentárias do clube. Não precisa ser, necessariamente, para contratações. Depende da prioridade que for dada pelo presidente Romildo — explica o vice-presidente eleito Cláudio Oderich.
Assim, se fechar com Caio Henrique para a lateral esquerda, Edilson para a direita, um meia e um atacante, seriam mais quatro contratações para a temporada — seis, no total, somadas às chegadas de Victor Ferraz e Lucas Silva, já confirmadas pelo Grêmio.
Para muitos torcedores, contudo, falta ainda um novo goleiro para disputar posição com Paulo Victor. Essa, porém, não é uma posição considerada prioritária pelo Grêmio.
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O lateral passou parte de suas férias no Rio Grande do Sul e retorna a Belo Horizonte para se reunir com a nova diretoria do Cruzeiro e com o técnico Adilson Batista, com o objetivo de tentar uma rescisão contratual amigável para retornar ao Grêmio. Pela primeira vez na Série B, os mineiros tentarão reduzir a folha salarial e estabelecer um teto de R$ 150 mil mensais por jogador. Este, inclusive, é o mesmo valor salarial que o Grêmio oferece para Edilson voltar ao clube.
Como já contratou Victor Ferraz, o veterano seria reserva e, por isso, não poderia receber uma quantia tão alta. Além disso, o Tricolor aguarda o jogador ficar livre no mercado, conseguindo uma rescisão de contrato com o Cruzeiro. De acordo com o colunista de GaúchaZH Eduardo Gabardo, o lateral recebe cerca de R$ 450 mil por mês no clube de Belo Horizonte, com o qual tem contrato até o final de 2020.
A prioridade gremista, porém, é o ataque. Com as possíveis saídas de André e Diego Tardelli, o clube busca um centroavante que chegue para ser titular. O nome preferido é Pedro, 22 anos, que está na Fiorentina-ITA. Existem conversas em andamento, mas os italianos desejam incluir o zagueiro Kannemann no negócio, algo que não é aceito pelo presidente Romildo Bolzan Júnior.
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Sobre os mais de R$ 20 milhões recebidos pela venda do camisa 7 e o valor mensal economizado com o alto salário do atleta, o Grêmio admite que a quantia será importante para possibilitar novas contratações, mas como o clube possui um caixa único, não terá uma destinação específica.
— Esse valor entra nas questões orçamentárias do clube. Não precisa ser, necessariamente, para contratações. Depende da prioridade que for dada pelo presidente Romildo — explica o vice-presidente eleito Cláudio Oderich.
Assim, se fechar com Caio Henrique para a lateral esquerda, Edilson para a direita, um meia e um atacante, seriam mais quatro contratações para a temporada — seis, no total, somadas às chegadas de Victor Ferraz e Lucas Silva, já confirmadas pelo Grêmio.
Para muitos torcedores, contudo, falta ainda um novo goleiro para disputar posição com Paulo Victor. Essa, porém, não é uma posição considerada prioritária pelo Grêmio.
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Comentários
Comentários (3)
Edilson nãoooooooo
O presidente do Grêmio diz que não é prioridade um goleiro quero ver a hora que o Paulo Vitor mão de alvace começar a falhar o que ele vai fazer tem 4 competição pra jogar tem que ser sim prioridade
Traz o Pity Martins pra meia e o Pedro e o Arana e ja era o time esta pronto dai
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