Marcelo sofre falta mais ríspida de jogador do Panamá em amistoso no Serra Dourada (Foto: Ari Ferreira/LANCE!Press)
O risco de lesão antes do início da Copa não causou temor aos jogadores da Seleção e, apesar do caráter amistoso da partida e da fragilidade do Panamá, o grupo foi unânime ao garantir que ninguém evitou uma dividida mais forte na goleada por 4 a 0, nesta terça-feira, em Goiânia.
– Para nós a Copa já começou hoje. Cada jogo é um jogo. Dou sempre 100%, independentemente do adversário e se seja amistoso ou não. Estamos todos concentrados e motivados – disse o volante Luiz Gustavo.
No mesmo tom, Ramires, outro companheiro de combate no meio de campo, lembrou que entrar com menos força em um lance pode até ser prejudicial ao jogador.
– É assim que todo jogo tem de ser, independentemente de amistoso, até a Copa do Mundo. Não dá para tirar o pé e, às vezes, se tirar de uma disputa pode até se machucar. Temos de procurar esse espírito da Copa nesses jogos – defendeu.
E com esse mesmo espírito o Brasil já volta as atenções para a Sérvia, adversária de sexta-feira, em São Paulo, no Morumbi.
Ao contrário do jogo desta terça, no qual o Brasil praticamente não foi atacado pelos adversários, o grupo, agora, espera encontrar mais dificuldades.
– É sempre um bom adversário, que tem com bons jogadores. Será um novo jogo e novo estilo. Como sempre falo, temos de procurar manter nosso estilo em todos os jogos para poder chegar na estreia e ir bem — ponderou Luiz Gustavo.
E justamente diante de uma equipe mais qualificada que o Brasil espera aprimorar a formação e parte física. A despeito da goleada, o time reconheceu que é necessário melhorar até a estreia na Copa no dia 12 contra a Croácia.
– Está precisando de muitos ajustes. São mais de três meses sem jogar juntos e temos de ter a consciência de que o grau de dificuldade irá aumentar muito mais - admitiu o atacante Fred.
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– Para nós a Copa já começou hoje. Cada jogo é um jogo. Dou sempre 100%, independentemente do adversário e se seja amistoso ou não. Estamos todos concentrados e motivados – disse o volante Luiz Gustavo.
No mesmo tom, Ramires, outro companheiro de combate no meio de campo, lembrou que entrar com menos força em um lance pode até ser prejudicial ao jogador.
– É assim que todo jogo tem de ser, independentemente de amistoso, até a Copa do Mundo. Não dá para tirar o pé e, às vezes, se tirar de uma disputa pode até se machucar. Temos de procurar esse espírito da Copa nesses jogos – defendeu.
E com esse mesmo espírito o Brasil já volta as atenções para a Sérvia, adversária de sexta-feira, em São Paulo, no Morumbi.
Ao contrário do jogo desta terça, no qual o Brasil praticamente não foi atacado pelos adversários, o grupo, agora, espera encontrar mais dificuldades.
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