Foto: Divulgação
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga um homem suspeito de falsificar documentos e se passar por um empresário de jogadores de Grêmio e Inter. O estudante de Direito de 33 anos, cuja identidade não foi divulgada, teria tentado negociar jogadores como Luan, do Grêmio, e Leandro Damião, do Inter, com clubes do exterior.
Segundo a polícia, o investigado chegou a se reunir presencialmente com representantes do Everton, da Inglaterra, na tentativa de negociar Luan. Ele também teria feito contatos com o Al Wehda Soccer Club, da Arábia Saudita, para negociar Leandro Damião. Tudo isso sem o conhecimento dos clubes, dos reais empresários dos jogadores e dos próprios atletas.
Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em diferentes bairros de Porto Alegre. Nos locais, a polícia apreendeu documentos bancários, da Justiça Estadual, da Receita Federal, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), do Grêmio, autorizações de negociação e documentos pessoais falsificados dos atletas, entre outros.
– Agora estamos trabalhando para saber se o suspeito recebeu valores nas negociações, ou se clubes e pessoas tiveram prejuízos nas supostas transações – diz o delegado Marco Guns, um dos responsáveis pelas investigações.
O homem foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos e depois liberado. A polícia chegou a pedir a prisão cautelar do suspeito, o que foi negado pela Justiça. Segundo a polícia, os documentos apreendidos com o estudante comprovam pelo menos a conduta de estelionato.
A investigação começou com denúncias anônimas, inclusive por parte dos verdadeiros empresários dos jogadores. Representante de Leandro Damião, o empresário Vinicius Prates conta que foi procurado pelo estudante com uma falsa oferta de outro clube da Inglaterra por Victor Bobsin, promessa das categorias de base do Grêmio.
– Ele me procurou uma vez, por um funcionário meu e disse que tinha proposta pelo Bobsin, do Leicester. Mas eu conhecia o diretor do clube e sabia que era mentira. Como é normal no futebol, não dei bola. O problema foi quando um empresário europeu me procurou para falar sobre o Leandro. Disse que tinha um cara de Porto Alegre que o procurou e disse que trabalhava comigo. Esse empresário me passou os documentos falsos, o contrato com o Al Wheda falsificado que ele apresentou em meu nome. A sorte é que fui procurado diretamente por esse empresário europeu. Na hora, eu procurei a Polícia Civil – relata o empresário.
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Segundo a polícia, o investigado chegou a se reunir presencialmente com representantes do Everton, da Inglaterra, na tentativa de negociar Luan. Ele também teria feito contatos com o Al Wehda Soccer Club, da Arábia Saudita, para negociar Leandro Damião. Tudo isso sem o conhecimento dos clubes, dos reais empresários dos jogadores e dos próprios atletas.
Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em diferentes bairros de Porto Alegre. Nos locais, a polícia apreendeu documentos bancários, da Justiça Estadual, da Receita Federal, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), do Grêmio, autorizações de negociação e documentos pessoais falsificados dos atletas, entre outros.
– Agora estamos trabalhando para saber se o suspeito recebeu valores nas negociações, ou se clubes e pessoas tiveram prejuízos nas supostas transações – diz o delegado Marco Guns, um dos responsáveis pelas investigações.
O homem foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos e depois liberado. A polícia chegou a pedir a prisão cautelar do suspeito, o que foi negado pela Justiça. Segundo a polícia, os documentos apreendidos com o estudante comprovam pelo menos a conduta de estelionato.
A investigação começou com denúncias anônimas, inclusive por parte dos verdadeiros empresários dos jogadores. Representante de Leandro Damião, o empresário Vinicius Prates conta que foi procurado pelo estudante com uma falsa oferta de outro clube da Inglaterra por Victor Bobsin, promessa das categorias de base do Grêmio.
– Ele me procurou uma vez, por um funcionário meu e disse que tinha proposta pelo Bobsin, do Leicester. Mas eu conhecia o diretor do clube e sabia que era mentira. Como é normal no futebol, não dei bola. O problema foi quando um empresário europeu me procurou para falar sobre o Leandro. Disse que tinha um cara de Porto Alegre que o procurou e disse que trabalhava comigo. Esse empresário me passou os documentos falsos, o contrato com o Al Wheda falsificado que ele apresentou em meu nome. A sorte é que fui procurado diretamente por esse empresário europeu. Na hora, eu procurei a Polícia Civil – relata o empresário.
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Comentários
Comentários (2)
Putz
Bah, os caras são ligeiros. Ainda bem que o empresário é bem relacionado.
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