Gre-Nal de musas: atrizes torcem e até rezam por vitória no clássico gaúcho

Ao Globoesporte.com, belas não fogem de opiniões e projetam clássico do domingo


Fonte: GE

Gre-Nal de musas: atrizes torcem e até rezam por vitória no clássico gaúcho
Musas dão seus palpites para o Gre-Nal (Foto: Montagem sobre fotos/Carlos Santos/GloboEsporte.com/Sérgio Gaia/DVG)

Os atributos costumam render elogios, olhares e até mesmo cantadas de marmanjos a cada passeio pelas ruas. Não à toa. Elas são belas, loiras e gaúchas. Habituadas a figurar no centro das atenções, a atriz Morgane Martin e a modelo e apresentadora Luize Altenhofen ocuparão posição secundária - se é que isto é possível - a partir das 17h do próximo domingo, para assistir ao Gre-Nal da Arena, pela 33ª rodada do Brasileirão.

As musas também conservam do berço quase a mesma paixão pelo futebol. Quase. Fica cada uma na sua. Morgane, assim como a irmã gêmea, Mônica, ao lado de quem ganhou fama ao contracenar com Cauã Reymond, no seriado “O caçador”, é gremista fanática. Luize é colorada e já desfilou pelas passarelas com as cores do clube.

Elas afirmam ao GloboEsporte.com que estarão sintonizadas em todos os lances do próximo confronto entre Grêmio e Inter. E sem abrir mão das superstições para torcer pelos clubes do coração, lançam seus palpites para o clássico e pedem até uma ajudinha divina.

- Não perderei esse jogo por nada. Estou apostando em 2 a 1 para o Grêmio, com gols de Dudu e de Barcos. Gosto sempre de assistir aos jogos com a camiseta do Grêmio, mas dia de Gre-Nal é tenso. Começam os palpites do placar e vale até pedir para Nossa Senhora dar uma forcinha - arrisca a musa do Tricolor

- Claro que assistirei. Será 1 a 0 para o Inter, com gol do D’Alessandro. Talvez do Aránguiz. Vou assistir ao jogo com meu gorro da sorte. Minha irmã gremista já tentou dar um fim à ele, mas ele é forte – rebate a bela do Colorado.

Morgane e a irmã gêmea, Mônica (Foto: Sérgio Baia / GMP Assessoria, DVG)

Natural do município de Giruá, Morgane acostumou-se desde cedo a vestir o azul, preto e branco do Grêmio. Se tornou gremista por influência dos pais e das irmãs, e logo começou a frequentar o Estádio Olímpico, mesmo que precisasse superar uma distância de quase 500 quilômetros entre a cidade natal e Porto Alegre. Com residência fixa no Rio de Janeiro, ainda sonha em conhecer a Arena.

- Adorava assistir aos jogos no Olímpico. A emoção de poder fazer parte da energia da torcida gremista no estádio é inexplicável. Ainda não tive a oportunidade de conhecer a Arena, mas em breve irei prestigiar meu time em um jogo em Porto Alegre – revela.

Luize nasceu em Cruz Alta, e não mantinha a mesma frequência da musa rival no Beira-Rio. Ausência que está longe de significar menor apego ao Colorado. A modelo costumava se reunir com amigos para assistir aos jogos e, assim, manter viva a paixão que herdou do avô "fanático", que a conquistou ao lhe dar de presente uma camisa do Inter.

- Eu dificilmente podia ir ao Beira-Rio, devido à distância de Cruz Alta a Porto Alegre ( cerca de 350 quilômetros), mas nos reuníamos para ver os jogos. Pretendo conhecer o novo estádio, de preferência numa final de campeonato.

As torcedoras ilustres não fogem das perguntas e das opiniões. Falam sobre histórias de torcida, do trabalho de Abel Braga e de Luiz Felipe Scolari e de seus ídolos nas equipes atuais.

Confira:

Gre-Nal inesquecível:
Morgane: Um jogo emocionante foi a final do Gauchão de 1995, onde o Grêmio ganhou de 2X1 do Inter e partiu rumo ao Mundial.
Luize: Várias finais do Gauchão. Quando o meu colorado
vencia, o momento inesquecível era a comemoração pelas ruas da cidade.

Luize desfilou com a camisa do Inter (Foto: Jefferson Bernardes/ Vipcomm)

Trabalho dos treinadores:
Morgane: Luiz Felipe Scolari é um nome que todos os gremistas gostam de ouvir. O Felipão já acompanhou o Grêmio em grandes conquistas, e agora temos novamente uma boa fase sobre o seu comando.
Luize: A equipe precisa de mais sorte nos resultados, mas confio no Abel Braga devido ao título de campeão do mundo que conquistou com o Inter em 2006.

Momento inesquecível como torcedora:
Morgane: Um jogo que ficou na minha memória e me deixou literalmente aflita do começo ao final foi a inesquecível Batalha dos Aflitos, último jogo do Campeonato Brasileiro Série B, de 2005.
Luize: O desfile que fiz para a apresentação da camiseta dourada, em Porto Alegre.

Ídolo na equipe atual:
Morgane: Barcos
Luize: D'Alessandro

Corneta com o rival:
Morgane: Realmente, a rivalidade é muito grande, mas sou uma torcedora consciente. Acho importante respeitar o próximo, apenas algumas brincadeiras surgem quando o time adversário perde uma partida no campeonato.
Luize: Quando trabalhava com jornalismo esportivo meus colegas Neto, Milton Neves e Denilson tiravam onda das derrotas do Inter.


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