Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
O Grêmio de 2013 era mais efetivo do que o deste ano. A sete rodadas do encerramento do Brasileirão, já estava com folga dentro do G-4. E acabaria vice-campeão. O time de 2014, hoje em sétimo lugar, ainda pena para garantir vaga na Libertadores.
São dois pontos a menos na comparação entre as campanhas ao final da 31ª rodada (51 a 53), mas a principal diferença está no ataque. Em parte, o déficit se explica pela quantidade de gols. No ano passado, foram 37 em 31 rodadas, média de 1,2 por jogo.
Agora, com 26 marcados no mesmo período, a média caiu para 0,9. Trata-se do quarto pior ataque do Brasileirão - à frente só de Criciúma, Sport e Bahia. Em 2013, a situação era um pouco melhor: o 11º time que mais balançava as redes.
A distribuição de gols no grupo também surge como explicação para o fraco desempenho ofensivo. A responsabilidade agora recai, quase toda, nos ombros de Barcos.
O argentino marcou 13 vezes no campeonato, exatamente a metade do total da equipe. Os outros 13 foram feitos por oito jogadores - sendo que dois deles, Rodriguinho e Maxi Rodríguez, não fazem mais parte do plantel de Felipão. O que só comprova a dependência em relação ao camisa 9.
No Brasileirão do ano passado, Barcos também foi artilheiro. Até a 31ª rodada, marcou oito vezes. Só que o auxílio dos colegas era maior: os 37 gols do time estavam distribuídos entre 14 jogadores.
Não fosse pela solidez defensiva, dificilmente o Grêmio ainda estaria brigando por vaga no G-4. Neste quesito, de fato, houve evolução. Foram apenas 18 gols sofridos, o que dá ao time a melhor defesa do Brasileirão. Ano passado, levou 30 gols em 31 jogos: era o terceiro time menos vazado.
A filosofia defensiva, no entanto, prevalece da mesma forma que no ano passado. Com Renato, que assumiu na 6ª rodada do Brasileirão, a formação tática na maior parte dos jogos foi um 3-5-2 com três zagueiros e três volantes - com variação para um 4-3-3 com três marcadores e três atacantes.
Agora, Felipão, que pegou o time na 14ª rodada, joga com dois zagueiros e dá preferência a um meio-campo com três volantes. Mas pela necessidade de somar três pontos contra o Vitória, sábado, às 18h30min, na Arena, deverá abdicar desta formação e escalar três meias: Luan, Dudu e Fernandinho. Tudo para melhorar a média de gols e seguir vivo na briga pelo G-4.
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O Grêmio de 2013 era mais efetivo do que o deste ano. A sete rodadas do encerramento do Brasileirão, já estava com folga dentro do G-4. E acabaria vice-campeão. O time de 2014, hoje em sétimo lugar, ainda pena para garantir vaga na Libertadores.
São dois pontos a menos na comparação entre as campanhas ao final da 31ª rodada (51 a 53), mas a principal diferença está no ataque. Em parte, o déficit se explica pela quantidade de gols. No ano passado, foram 37 em 31 rodadas, média de 1,2 por jogo.
Agora, com 26 marcados no mesmo período, a média caiu para 0,9. Trata-se do quarto pior ataque do Brasileirão - à frente só de Criciúma, Sport e Bahia. Em 2013, a situação era um pouco melhor: o 11º time que mais balançava as redes.
A distribuição de gols no grupo também surge como explicação para o fraco desempenho ofensivo. A responsabilidade agora recai, quase toda, nos ombros de Barcos.
O argentino marcou 13 vezes no campeonato, exatamente a metade do total da equipe. Os outros 13 foram feitos por oito jogadores - sendo que dois deles, Rodriguinho e Maxi Rodríguez, não fazem mais parte do plantel de Felipão. O que só comprova a dependência em relação ao camisa 9.
No Brasileirão do ano passado, Barcos também foi artilheiro. Até a 31ª rodada, marcou oito vezes. Só que o auxílio dos colegas era maior: os 37 gols do time estavam distribuídos entre 14 jogadores.
Não fosse pela solidez defensiva, dificilmente o Grêmio ainda estaria brigando por vaga no G-4. Neste quesito, de fato, houve evolução. Foram apenas 18 gols sofridos, o que dá ao time a melhor defesa do Brasileirão. Ano passado, levou 30 gols em 31 jogos: era o terceiro time menos vazado.
A filosofia defensiva, no entanto, prevalece da mesma forma que no ano passado. Com Renato, que assumiu na 6ª rodada do Brasileirão, a formação tática na maior parte dos jogos foi um 3-5-2 com três zagueiros e três volantes - com variação para um 4-3-3 com três marcadores e três atacantes.
Agora, Felipão, que pegou o time na 14ª rodada, joga com dois zagueiros e dá preferência a um meio-campo com três volantes. Mas pela necessidade de somar três pontos contra o Vitória, sábado, às 18h30min, na Arena, deverá abdicar desta formação e escalar três meias: Luan, Dudu e Fernandinho. Tudo para melhorar a média de gols e seguir vivo na briga pelo G-4.
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