Lucas Uebel/Divulgação
Um ano depois de quebrar um jejum de 15 anos sem grandes taças, o Grêmio de Renato Gaúcho encantou pelo bom futebol e se acostumou aos elogios. Não foram raras as vezes que foi tratado como "melhor time do país", com Luan valorizado no mercado da bola e as convocações à seleção. A partir desta quarta, não é mais o futebol bonito que importa. Se o próprio treinador tricolor entende que são os títulos que marcam uma equipe, o Grêmio começa a semifinal da Libertadores contra Barcelona de Guayaquil nesta quarta, às 21h45, para confirmar o status que construiu em 2017.
Candidato a quatro taças em 2017, o Tricolor ainda não ganhou nenhuma e corre para coroar uma temporada que já rendeu elogios e um bom negócio. Renato Gaúcho, semanas atrás, resumiu o cenário diante das atuações do Grêmio. "Jogar bem é ótimo, mas o que marca é conquistar títulos. O que fica na história é ser campeão", disse.
A Libertadores se tornou a última chamada para o Grêmio atual, que quebrou paradigmas e jogou contra a sua filosofia tradicional, ser lembrado. Em 2017 o time parou na semifinal do Gauchão e Copa do Brasil e deixou o Brasileirão de lado para seguir em frente nos confrontos eliminatórios, tanto no torneio nacional como na Libertadores.
No início do ano o Grêmio botou o Campeonato Gaúcho como prioridade, chegando a preservar o time titular em uma partida da fase de grupos da Libertadores. Acabou perdendo nos pênaltis para o Novo Hamburgo quando ainda não tinha alcançado o estilo de jogo fluído e ofensivo que rendeu elogios na metade da temporada.
Na Copa do Brasil, também parou na semifinal. E igualmente nos pênaltis. A queda para o Cruzeiro precedeu uma oscilação no rendimento da equipe e a saída de peças importantes. Pedro Rocha, vendido ao Spartak Moscou-RUS, ainda faz falta.
Mas para os cofres do Grêmio o ano tem sido muito bom. A transferência de Pedro Rocha bateu recorde, se tornou a maior da história do Tricolor e gerou até revisão no orçamento. Em janeiro, Walace trocou Porto Alegre por Hamburgo, na Alemanha, e também engordou o caixa.
Diante do Barcelona-EQU, o Grêmio espera aplicar os conceitos que ajudaram a sair da fila na temporada passada. Para conquistar a Copa do Brasil pela quinta vez, o Tricolor investiu forte na mobilização e no ambiente confiante às vésperas de jogos eliminatórios. No campo, jogou para criar qualquer tipo de vantagem na partida de ida. E colheu frutos.
Aos olhos da diretoria, a Copa Libertadores faz parte do ciclo de evolução do clube. Desde 2015, o Grêmio passou por uma política de austeridade que mudou o elenco e deu espaço aos jovens. A caminhada, porém, ainda espera pela chegada triunfal. E a reta final faz escala em Guayaquil.
FICHA TÉCNICA
BARCELONA-EQU X GRÊMIO
Data e hora: 25/10/2017 (quarta-feira), às 21h45 (Brasília)
Local: estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil (Equador)
Transmissão na TV: Globo, Sportv e FoxSports
Árbitro: Nestor Pitana (ARG)
Auxiliares: Hernan Maidana (ARG) e Juan Pablo Belatti (ARG)
BARCELONA-EQU: Máximo Banguera; Pedro Velasco, Darío Aimar, Xavier Arreaga e Beder Caicedo; Matías Oyola, Washington Vera, José Ayoví, Damián Díaz e Marcos Caicedo; Ariel Nahuelpan
Técnico: Guillermo Almada
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edilson, Geromel, Kannemann e Bruno Cortez; Michel, Arthur, Ramiro, Luan e Fernandinho; Lucas Barrios
Técnico: Renato Gaúcho
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Candidato a quatro taças em 2017, o Tricolor ainda não ganhou nenhuma e corre para coroar uma temporada que já rendeu elogios e um bom negócio. Renato Gaúcho, semanas atrás, resumiu o cenário diante das atuações do Grêmio. "Jogar bem é ótimo, mas o que marca é conquistar títulos. O que fica na história é ser campeão", disse.
A Libertadores se tornou a última chamada para o Grêmio atual, que quebrou paradigmas e jogou contra a sua filosofia tradicional, ser lembrado. Em 2017 o time parou na semifinal do Gauchão e Copa do Brasil e deixou o Brasileirão de lado para seguir em frente nos confrontos eliminatórios, tanto no torneio nacional como na Libertadores.
No início do ano o Grêmio botou o Campeonato Gaúcho como prioridade, chegando a preservar o time titular em uma partida da fase de grupos da Libertadores. Acabou perdendo nos pênaltis para o Novo Hamburgo quando ainda não tinha alcançado o estilo de jogo fluído e ofensivo que rendeu elogios na metade da temporada.
Na Copa do Brasil, também parou na semifinal. E igualmente nos pênaltis. A queda para o Cruzeiro precedeu uma oscilação no rendimento da equipe e a saída de peças importantes. Pedro Rocha, vendido ao Spartak Moscou-RUS, ainda faz falta.
Mas para os cofres do Grêmio o ano tem sido muito bom. A transferência de Pedro Rocha bateu recorde, se tornou a maior da história do Tricolor e gerou até revisão no orçamento. Em janeiro, Walace trocou Porto Alegre por Hamburgo, na Alemanha, e também engordou o caixa.
Diante do Barcelona-EQU, o Grêmio espera aplicar os conceitos que ajudaram a sair da fila na temporada passada. Para conquistar a Copa do Brasil pela quinta vez, o Tricolor investiu forte na mobilização e no ambiente confiante às vésperas de jogos eliminatórios. No campo, jogou para criar qualquer tipo de vantagem na partida de ida. E colheu frutos.
Aos olhos da diretoria, a Copa Libertadores faz parte do ciclo de evolução do clube. Desde 2015, o Grêmio passou por uma política de austeridade que mudou o elenco e deu espaço aos jovens. A caminhada, porém, ainda espera pela chegada triunfal. E a reta final faz escala em Guayaquil.
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Data e hora: 25/10/2017 (quarta-feira), às 21h45 (Brasília)
Local: estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil (Equador)
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Árbitro: Nestor Pitana (ARG)
Auxiliares: Hernan Maidana (ARG) e Juan Pablo Belatti (ARG)
BARCELONA-EQU: Máximo Banguera; Pedro Velasco, Darío Aimar, Xavier Arreaga e Beder Caicedo; Matías Oyola, Washington Vera, José Ayoví, Damián Díaz e Marcos Caicedo; Ariel Nahuelpan
Técnico: Guillermo Almada
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edilson, Geromel, Kannemann e Bruno Cortez; Michel, Arthur, Ramiro, Luan e Fernandinho; Lucas Barrios
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