Marcelo Oliveira cita lesões como motivo para oscilação (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
Da euforia com um título histórico, às cobranças com o desempenho nas atuações recentes, o Grêmio convive com certa desconfiança da torcida, pouco mais de cinco meses após o penta da Copa do Brasil. E com um ambiente de cobrança interna "olho no olho", mesmo com a liderança no Grupo 8 da Libertadores. A oscilação pesa na temporada pela eliminação na semifinal do Gauchão e pela derrota para o Deportes Iquique. E, de acordo com Marcelo Oliveira, tem explicação nas lesões recorrentes de peças-chave da equipe.
Na entrevista coletiva desta terça-feira, no CT Luiz Carvalho, o lateral-esquerdo admitiu que os problemas médicos, claro, prejudicaram a equipe nos primeiros compromissos do ano. Nem tanto pelas reposições às ausências, mas pela queda no nível de entrosamento do time – algo tão saudado com a manutenção do elenco no começo do ano.
Ao longo do primeiro semestre, o Tricolor sofreu com uma série de lesões musculares, como as atuais de Maicon, Miller Bolaños, Beto da Silva, Edílson e Gata Fernández – os dois últimos já estão recuperados. Há ainda outros casos de problemas, que já acometeram Luan, Pedro Rocha, Pedro Geromel, além da grave lesão de Douglas. O camisa 10 rompeu os ligamentos do joelho esquerdo e só retornará aos gramados em agosto.
– A expectativa para o próximo ano é do que terminou para cima.
A nossa expectativa é essa. Começa o ano, acontecem lesões, ausências. Isso pode ter atrapalhado a gente. Foram bastantes lesões. Algumas fatalidades, que fizeram com que a gente perdesse peças. Não por quem entrou. Mas quando você tem o entrosamento, é muito mais fácil. A gente perdeu grandes jogadores. A gente tinha objetivos a alcançar. O Gauchão era um. Claro que a gente fica triste. Mas não pode pensar que está tudo errado. A gente tem bom elenco. Estamos no caminho certo – afirma.
As baixas não servem, porém, como justificativa para evitar as cobranças internas para repetir as boas atuações que renderam o penta. Marcelo Oliveira garante que o grupo se cobra com "olho no olho" sempre que há algum revés ou atuação apagada.
– A conversa sempre foi muito positiva. A gente sabe que pode render. A cobrança existe. O mais importante da amizade é que na hora da dificuldade você vê o verdadeiro amigo, que fala olho no olho. Isso sempre existiu. O mais importante são as atitudes.
É o que a gente tem que fazer – garante o jogador.
O Grêmio treina em dois turnos nesta terça-feira e dá sequência à preparação com apenas uma sessão diária até o final da semana. No domingo, às 19h, o Tricolor recebe o Botafogo, na Arena, para fazer sua estreia no Brasileirão.
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As baixas não servem, porém, como justificativa para evitar as cobranças internas para repetir as boas atuações que renderam o penta. Marcelo Oliveira garante que o grupo se cobra com "olho no olho" sempre que há algum revés ou atuação apagada.
– A conversa sempre foi muito positiva. A gente sabe que pode render. A cobrança existe. O mais importante da amizade é que na hora da dificuldade você vê o verdadeiro amigo, que fala olho no olho. Isso sempre existiu. O mais importante são as atitudes.
É o que a gente tem que fazer – garante o jogador.
O Grêmio treina em dois turnos nesta terça-feira e dá sequência à preparação com apenas uma sessão diária até o final da semana. No domingo, às 19h, o Tricolor recebe o Botafogo, na Arena, para fazer sua estreia no Brasileirão.
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Comentários
Comentários (1)
que triste TD mundo tem lesão só o avenida Oliveira não
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