Werley foi para o Grêmio no início de 2012 (Foto: Eduardo Cecconi/Globoesporte.com)
O Grêmio obteve na segunda-feira uma vitória judicial para conseguir o pagamento da dívida pelo goleiro Victor, vendido ao Atlético-MG em 2012. A decisão da 17ª Vara Cível de Porto Alegre prevê o depósito pelo São Paulo diretamente em uma conta vinculada ao processo no valor de R$ 10.508.626,199, referente a compra de Lucas Pratto, que girou na casa dos 6 milhões de euros (R$ 20 milhões).
Segundo o diretor jurídico do Galo, Lásaro Cunha, o clube mineiro não reconhece a dívida cobrada pelo clube gaúcho por entender que há um crédito devido ao envolvimento do zagueiro Werley na negociação.
- O Atlético não reconhece a dívida, pois há um crédito deles conosco também. O Werley foi envolvido na negociação do Victor. Ficou contratualmente acertado em relação à parte do Atlético, que o clube receberia uma compensação em caso de empréstimo, venda ou qualquer cessão do Werley. Fato que não ocorreu quando o Grêmio emprestou o jogador. O Atlético abateria essa compensação na parte que tinha que acertar do Victor.
No despacho do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o juiz determinou que sejam depositados ao Grêmio cerca de R$ 10,5 milhões do total do valor da venda de 50% dos direitos econômicos de Pratto do Atlético-MG ao São Paulo. O clube mineiro pode recorrer da decisão.
Em 2012, o Atlético-MG adquiriu Victor junto ao Grêmio por cerca de 3 milhões de euros (R$ 10 milhões, na cotação atual), além de ter cedido 50% dos direitos econômicos de Werley. O clube mineiro, porém, não pagou a última parcela da negociação. De acordo com a diretoria atleticana, quando Grêmio negociou o zagueiro, o clube mineiro não foi ressarcido da parte que lhe cabia da transação.
Ainda de acordo com Lásaro Cunha, tal crédito "coloca em xeque o valor que o Grêmio cobra"
- O Atlético sustenta que há uma compensação que deve ser feita pelo Werley. A gente considera que, antes de definir o valor, devemos ser arbitrados em relação ao Werley. Existe uma ação do Grêmio e outra do Atlético. Não recebemos a informação oficial do juiz. Perguntas que estão no ar: o juiz apreciou a decisão do Atlético? Cabe recurso, então. A questão não tem a simplificação que o Grêmio passa. Quando formos notificados, iremos levantar as questões. O juiz não pode bloquear uma parte, sem ouvir a dívida do outro. Há questões pendentes. Não recebemos notificação ainda. Não podemos comentar ainda. Há ação dos dois clubes. Elas devem ser julgadas conjuntamente”.
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No despacho do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o juiz determinou que sejam depositados ao Grêmio cerca de R$ 10,5 milhões do total do valor da venda de 50% dos direitos econômicos de Pratto do Atlético-MG ao São Paulo. O clube mineiro pode recorrer da decisão.
Em 2012, o Atlético-MG adquiriu Victor junto ao Grêmio por cerca de 3 milhões de euros (R$ 10 milhões, na cotação atual), além de ter cedido 50% dos direitos econômicos de Werley. O clube mineiro, porém, não pagou a última parcela da negociação. De acordo com a diretoria atleticana, quando Grêmio negociou o zagueiro, o clube mineiro não foi ressarcido da parte que lhe cabia da transação.
Ainda de acordo com Lásaro Cunha, tal crédito "coloca em xeque o valor que o Grêmio cobra"
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