Botafogo x Fluminense foi em Brasília (Foto: Bruno de Lima/LANCE!Press)
A CBF quer ter um controle maior sobre as empresas que estão lucrando com as partidas dos campeonatos nacionais realizadas em estádios alternativos, como o Mané Garrincha, em Brasília, e Arena Pantanal, em Cuiabá. A diretoria de competições da entidade solicitou às federações estaduais dados para realizar um cadastro de quem os clubes estão escolhendo para operar os jogos realizados longe das praças de origem de cada um.
- Queremos saber quem está nesse meio, quem é quem - disse ao LANCE!Net o diretor de competições da CBF, Virgílio Elísio.
Segundo ele, a função primária não será direcionar ou vetar a atuação de determinadas empresas, caso elas pratiquem atitudes indevidas, porque essa é uma tarefa primária dos clubes que as escolhem.
- Somos só observadores nesse processo. Quem assina o contrato é o clube. A responsabilidade é dele. Quem vai saber primeiro sobre isso (idoneidade da empresa) é o clube - completou Virgílio.
A CBF, que dá o aval para que os clubes mandem jogos longe das respectivas cidades, já está recebendo as informações das entidades filiadas e espera concluir o cadastro em breve.
As Federações aprovaram a ideia, até porque enxergam na medida uma forma de controle para evitar golpes, como ressaltou o presidente da Federação Cearense, Mauro Carmélio.
- Tivemos um caso aqui no Castelão em um jogo da Portuguesa que um empresário sumiu com o dinheiro e não pagou o quadro móvel e várias outras despesas. Assim vai ficar mais fácil localizar esses proprietários - disse o dirigente.
O "fenômeno" da compra e venda de jogos começou em 2013, no Mané Garrincha, com o confronto Santos x Flamengo, que marcou a despedida de Neymar. A partida quebrou recordes de renda na época e abriu o caminho para a disseminação da prática.
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A CBF, que dá o aval para que os clubes mandem jogos longe das respectivas cidades, já está recebendo as informações das entidades filiadas e espera concluir o cadastro em breve.
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