Contra o Rosario, Grêmio busca superar a barreira das oitavas

Em suas últimas três participações na Libertadores, o Grêmio parou nas oitavas de final. Por isso, a tarefa de passar pelo Rosario Central se torna ainda mais importante para o time de Roger Machado. O jogo de ida é amanhã, na Arena, e abrir vantagem é fundamental para decidir na Argentina com boas chances.

Nas três eliminações recentes, o resultado do jogo de ida não foi bom. Em 2011, quando a primeira partida também foi em casa — neste caso, no Olímpico —, o Grêmio perdeu por 2 a 1 para a Universidad Católica. Uma nova derrota por 1 a 0 apenas sacramentou a eliminação. Em 2013, novamente com a primeira em casa — já na Arena —, o time venceu o Santa Fe, mas sofreu um gol — vitória por 2 a 1. Uma derrota por 1 a 0 na Colômbia encerrou a participação tricolor.

Em 2014, a desclassificação foi mais acirrada. O Grêmio perdeu para o San Lorenzo na Argentina por 1 a 0, devolveu o placar na Arena, mas perdeu por 4 a 2 nos pênaltis e viu o adversário acabar como campeão da Libertadores daquele ano.

Até as últimas três eliminações, o histórico do Grêmio era impecável em oitavas de final. Foram classificações em 1995 (Olimpia), 1996 (Botafogo), 1997 (Guaraní-PAR), 1998 (Nacional-URU), 2002 (River Plate), 2003 (Olimpia), 2007 (São Paulo) e 2009 (Universidad San Martín).







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