Neymar enfrenta forte marcação contra a Sérvia (Foto: Miguel Schincariol/AFP)
Como o atacante Fred e o técnico Luiz Felipe Scolari, Neymar minimizou as vaias ouvidas no fim do primeiro tempo e os gritos de Luis Fabiano no começo do segundo. O atacante disse ter encontrado uma forma diferente de lidar com a reação negativa da torcida paulista contra a Seleção Brasileira.
– Já estou acostumado com isso quando jogo aqui em São Paulo, por isso já aprendi a transformar as poucas vaias em aplausos – disse, rindo.
O jogo contra a Sérvia marcou sua volta a São Paulo com a camisa da Seleção. A última vez havia sido em 2012, na vitória por 1 a 0 sobre a África do Sul, quando foi substituído pelo então técnico Mano Menezes no fim de jogo e deixou o campo vaiado e xingado pela torcida no Morumbi.
Neymar passou em branco no jogo, mas foi o responsável pelas principais jogadas, como já havia acontecido em Goiânia, na partida diante do Panamá, na qual fez o primeiro gol, deu assistência para o terceiro e participou do quarto. Ele tem 31 gols em 49 jogos pela Seleção, média de 0,63 gol por partida.
O próximo encontro com o camisa 10 com a torcida paulista será no próximo dia 12, na Arena Corinthians, abertura da Copa do Mundo.
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Como o atacante Fred e o técnico Luiz Felipe Scolari, Neymar minimizou as vaias ouvidas no fim do primeiro tempo e os gritos de Luis Fabiano no começo do segundo. O atacante disse ter encontrado uma forma diferente de lidar com a reação negativa da torcida paulista contra a Seleção Brasileira.
– Já estou acostumado com isso quando jogo aqui em São Paulo, por isso já aprendi a transformar as poucas vaias em aplausos – disse, rindo.
O jogo contra a Sérvia marcou sua volta a São Paulo com a camisa da Seleção. A última vez havia sido em 2012, na vitória por 1 a 0 sobre a África do Sul, quando foi substituído pelo então técnico Mano Menezes no fim de jogo e deixou o campo vaiado e xingado pela torcida no Morumbi.
Neymar passou em branco no jogo, mas foi o responsável pelas principais jogadas, como já havia acontecido em Goiânia, na partida diante do Panamá, na qual fez o primeiro gol, deu assistência para o terceiro e participou do quarto. Ele tem 31 gols em 49 jogos pela Seleção, média de 0,63 gol por partida.
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