Comitê de Reformas da CBF (Rener Pinheiro / CBF)
Os membros do Comitê de Reformas da CBF, que tem como objetivo traçar mudanças na gestão do futebol brasileiro, reuniram-se nesta terça-feira pela primeira vez desde o encontro inaugural, em 18 de fevereiro. A reunião foi por videoconferência e serviu para alinhar a pauta do encontro presencial do dia 22, na CBF.
O Comitê de Reformas tem como assuntos iniciais a serem discutidos a reforma no estatuto da CBF, calendário, futebol feminino, implantação do comitê de ética e das normas de licenciamento dos clubes. A pauta geral tem 16 itens.
São 17 os membros selecionados pela CBF para fazerem parte do colegiado principal, que irão deliberar sobre as questões levantadas por grupos de trabalho, designados para discutir cada item.
O momento de crise em que a CBF e o futebol brasileiro como um todo se meteu demanda mudanças profundas. E a questão que surge é quanto à capacidade e independência que os membros terão para que possíveis ideias virem realidade. A CBF e os própiros membros asseguram que total liberdade foi dada para críticas e sugestões. Mas não dá para negar que a maioria do colegiado do Comitê é ligada à entidade ou caminha lado a lado com o que é pregado por ela. Tanto é que apenas sete integrantes do Comitê estariam habilitados (segundo os critérios definidos com a EY, empresa contratada para auxiliar na governança) para receberem os salários propostos – entre R$ 3 mil e R$ 5 mil. Mas não vai chegar a sete o número de remunerações porque Ricardo Rocha e Carlos Alberto Torres, por exemplo, não receberam a permissão das organizações Globo, com quem mantêm contrato de comentaristas.
Além disso, a CBF escolheu na representação dos clubes, por exemplo, dirigentes que não estão envolvidos em brigas políticas (como os de Flamengo e Fluminense). Jogadores do Bom Senso? Nem pensar.
– Buscamos a representação de clubes que seriam aceitos pelos outros, que não estavam em uma linha de embate e polêmica – afirmou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, que foi aclamado o presidente do Comitê, no discurso inaugural, ainda emendando:
– Cada membro foi escolhido a dedo para que o nível de contribuição fosse a mais expressiva. Acredito que não cometemos nenhum erro.
Só o tempo e os resultados do Comitê dirão se Feldman tem razão.
MEMBROS DO COMITÊ DE REFORMAS
1 - Walter Feldman, secretário-geral da CBF (presidente)
2 - Rogério Caboclo - diretor executivo de gestão da CBF
3 - Edmilson - pentacampeão do mundo
4 - Ricardo Rocha - tetracampeão do mundo
5 - Ana Paula Oliveira - ex-bandeirinha e membro da comissão de arbitragem da CBF
6 - Carlos Alberto Torres - tricampeão do mundo
7 - Carlos Alberto Parreira - ex-técnico da Seleção Brasileira
8 - Caio Rocha - presidente do STJD
9 - André Ramos Tavares - advogado
10 - Alvaro Melo Filho - advogado
11 - Luiz Felipe Santoro - advogado do Corinthians
12 - Castellar Neto - presidente da Federação Mineira
13 - Leomar Quintanilha - presidente da Federação Tocantinense
14 - Ednaldo Rodrigues - presidente da Federação Baiana
15 - Carlos Augusto Barros e Silva - presidente do São Paulo
16 - Carlos Eduardo Pereira - Presidente do Botafogo
17 - Formiga - jogadora da Seleção Brasileira
TEMAS TRATADOS
1 - Reforma do estatuto
2 - Código de ética
3 - Transparência e Conformidade
4 - Licenciamento de clubes e registro
5 - Responsabilidade social
6 - Internacionalização do futebol brasileiro
7 - Elaboração de agenda propositiva para aprimoramento da legislação desportiva
8 - Desenvolvimento do futebol feminino
9 - Categorias de base
10 - Tecnologia e inovação no futebol
11 - Direitos dos atletas e demais profissionais do futebol
12 - Direitos de transmissão
13 - Arbitragem
14 - Calendário
15 - Formação, capacitação e intercâmbio dos profissionais do futebol
16 - Democratização e engajamento da torcida brasileira
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Os membros do Comitê de Reformas da CBF, que tem como objetivo traçar mudanças na gestão do futebol brasileiro, reuniram-se nesta terça-feira pela primeira vez desde o encontro inaugural, em 18 de fevereiro. A reunião foi por videoconferência e serviu para alinhar a pauta do encontro presencial do dia 22, na CBF.
O Comitê de Reformas tem como assuntos iniciais a serem discutidos a reforma no estatuto da CBF, calendário, futebol feminino, implantação do comitê de ética e das normas de licenciamento dos clubes. A pauta geral tem 16 itens.
São 17 os membros selecionados pela CBF para fazerem parte do colegiado principal, que irão deliberar sobre as questões levantadas por grupos de trabalho, designados para discutir cada item.
O momento de crise em que a CBF e o futebol brasileiro como um todo se meteu demanda mudanças profundas. E a questão que surge é quanto à capacidade e independência que os membros terão para que possíveis ideias virem realidade. A CBF e os própiros membros asseguram que total liberdade foi dada para críticas e sugestões. Mas não dá para negar que a maioria do colegiado do Comitê é ligada à entidade ou caminha lado a lado com o que é pregado por ela. Tanto é que apenas sete integrantes do Comitê estariam habilitados (segundo os critérios definidos com a EY, empresa contratada para auxiliar na governança) para receberem os salários propostos – entre R$ 3 mil e R$ 5 mil. Mas não vai chegar a sete o número de remunerações porque Ricardo Rocha e Carlos Alberto Torres, por exemplo, não receberam a permissão das organizações Globo, com quem mantêm contrato de comentaristas.
Além disso, a CBF escolheu na representação dos clubes, por exemplo, dirigentes que não estão envolvidos em brigas políticas (como os de Flamengo e Fluminense). Jogadores do Bom Senso? Nem pensar.
– Buscamos a representação de clubes que seriam aceitos pelos outros, que não estavam em uma linha de embate e polêmica – afirmou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, que foi aclamado o presidente do Comitê, no discurso inaugural, ainda emendando:
– Cada membro foi escolhido a dedo para que o nível de contribuição fosse a mais expressiva. Acredito que não cometemos nenhum erro.
Só o tempo e os resultados do Comitê dirão se Feldman tem razão.
MEMBROS DO COMITÊ DE REFORMAS
1 - Walter Feldman, secretário-geral da CBF (presidente)
2 - Rogério Caboclo - diretor executivo de gestão da CBF
3 - Edmilson - pentacampeão do mundo
4 - Ricardo Rocha - tetracampeão do mundo
5 - Ana Paula Oliveira - ex-bandeirinha e membro da comissão de arbitragem da CBF
6 - Carlos Alberto Torres - tricampeão do mundo
7 - Carlos Alberto Parreira - ex-técnico da Seleção Brasileira
8 - Caio Rocha - presidente do STJD
9 - André Ramos Tavares - advogado
10 - Alvaro Melo Filho - advogado
11 - Luiz Felipe Santoro - advogado do Corinthians
12 - Castellar Neto - presidente da Federação Mineira
13 - Leomar Quintanilha - presidente da Federação Tocantinense
14 - Ednaldo Rodrigues - presidente da Federação Baiana
15 - Carlos Augusto Barros e Silva - presidente do São Paulo
16 - Carlos Eduardo Pereira - Presidente do Botafogo
17 - Formiga - jogadora da Seleção Brasileira
TEMAS TRATADOS
1 - Reforma do estatuto
2 - Código de ética
3 - Transparência e Conformidade
4 - Licenciamento de clubes e registro
5 - Responsabilidade social
6 - Internacionalização do futebol brasileiro
7 - Elaboração de agenda propositiva para aprimoramento da legislação desportiva
8 - Desenvolvimento do futebol feminino
9 - Categorias de base
10 - Tecnologia e inovação no futebol
11 - Direitos dos atletas e demais profissionais do futebol
12 - Direitos de transmissão
13 - Arbitragem
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