Rui Costa definiu que vai permanecer no São Paulo e, com isso, Odorico está fechando com Paulo Pelaipe para ser o novo diretor-executivo do Grêmio. No off, a nova gestão confirma que tem um diretor acertado, mas ainda não pode divulgar o nome. Não podem falar porque ele tá empregado. Ou seja, é o Pelaipe. Pelaipe é gremista, começou no futsal do Grêmio e foi o ex-dirigente quando Mano quase ganhou aquela Libertadores de 2007.
Aquele que disse que o Boca era o Caxias com grife. Na época, como dirigente abnegado, que fazia por amor ao clube. Sua última passagem no Grêmio foi entre 2011 e 2012, com o presidente Odone. Ali, já era remunerado. Foi o protagonista na contratação do Kléber Gladiador, que seria o Gladiador da Arena.
Após rodar por Flamengo, onde foi campeão duas vezes, em 2013 e 2019, teve breves passagens no São Caetano e no Botafogo-SP, e está no Cruzeiro desde o ano passado. Só que lá tem menos protagonismo do que teve aqui. E é claro que isso muda bastante. Esse é um ponto relevante. Tanto no Flamengo como no Cruzeiro, a informação que tive é que Pelaipe teve menos protagonismo do que sempre teve aqui. No Fla, era o braço direito do Marcos Braz. Acabou caindo por isso.
As brigas políticas do Flamengo o prejudicaram. Fora isso, teve discussão com o presidente (na época o Landin) cobrando o pagamento do bicho dos jogadores antes do Mundial de clubes. Isso parou na imprensa, awindow.location.href) +'&'+ ''" scrolling="no" src="about:blank">
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