Ali al Bin-Hussein chegou a disputar a eleição com Blatter no começo deste ano
Foto: Mike Hewitt/FIFA / Getty Images
O príncipe da Jordânia Ali Bin al Hussein formalizou sua candidatura às eleições à Presidência da Fifa, previstas para o dia 26 de fevereiro de 2016, e assegurou que "a crise" que sofre a organização "é uma crise de liderança".
Em carta enviada ao atual presidente da organização, o camaronês Issa Hayatou perante a suspensão durante 90 dias do suíço Joseph Blatter, o príncipe Ali confirma a apresentação de sua candidatura, após ter sido o único rival de Joseph Blatter no último pleito realizado em maio passado.
"Não podemos mudar o passado, mas a Fifa pode ter um futuro melhor. A crise na Fifa é uma crise de liderança. Eu acredito nesta organização. Juntos a tornaremos grande de novo", assinala na carta enviada a Hayatou, anterior à tramitação de sua candidatura.
Na carta, enviada também ao suíço Markus Kattner, que atua como secretário-geral da Fifa por causa da inabilitação também de Jerome Valcke, o príncipe diz que "a nuvem obscura que cobre a liderança da Fifa não pode escurecer suas associações-membro, nem os milhares de voluntários que trabalham pelo futebol e os fãs de todo o mundo".
"Sou um de vocês, presidente de uma associação, e sei o quanto trabalham duro para definir o futebol. Tenho certeza de que a Fifa pode e voltará a ser de novo uma organização que recupera o respeito que se merece e a credibilidade para cumprir nossas obrigações de acordo com nossos estatutos para promover a integridade, a ética e o fair play", afirmou Ali.
Após admitir que "são momentos de escuridão para todos", o candidato a presidente disse que "restabelecer a credibilidade da Fifa não será fácil", embora "juntos isso pode ser feito". "Pelo bem do jogo e de todos os que o amam, peço humildemente a honra de seu apoio", concluiu.
Presidente da Federação Jordaniana desde 1999 e fundador no ano 2000 da Federação de Futebol da Ásia Ocidental, o príncipe Ali foi o único rival de Blatter nas últimas eleições realizadas em 29 de maio em Zurique.
Nas mesmas, Ali retirou sua candidatura após uma primeira votação na qual Blatter não obteve a maioria necessária (133 votos contra 73) para conservar a presidência, por isso que o dirigente suíço foi reeleito, embora dias depois tenha posto seu cargo à disposição após a detenção de vários dirigentes da Fifa.
Filho do rei Hussein e irmão do rei Abdullah, com 39 anos foi o integrante mais jovem do Comitê Executivo da Fifa, do qual agora não faz parte. Em 2012, em nome da Confederação Asiática, liderou uma iniciativa para que a International Board autorizasse o uso do véu (hijab) e iniciou o Projeto de Desenvolvimento de Futebol da Ásia.
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Foto: Mike Hewitt/FIFA / Getty Images
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Na carta, enviada também ao suíço Markus Kattner, que atua como secretário-geral da Fifa por causa da inabilitação também de Jerome Valcke, o príncipe diz que "a nuvem obscura que cobre a liderança da Fifa não pode escurecer suas associações-membro, nem os milhares de voluntários que trabalham pelo futebol e os fãs de todo o mundo".
"Sou um de vocês, presidente de uma associação, e sei o quanto trabalham duro para definir o futebol. Tenho certeza de que a Fifa pode e voltará a ser de novo uma organização que recupera o respeito que se merece e a credibilidade para cumprir nossas obrigações de acordo com nossos estatutos para promover a integridade, a ética e o fair play", afirmou Ali.
Após admitir que "são momentos de escuridão para todos", o candidato a presidente disse que "restabelecer a credibilidade da Fifa não será fácil", embora "juntos isso pode ser feito". "Pelo bem do jogo e de todos os que o amam, peço humildemente a honra de seu apoio", concluiu.
Presidente da Federação Jordaniana desde 1999 e fundador no ano 2000 da Federação de Futebol da Ásia Ocidental, o príncipe Ali foi o único rival de Blatter nas últimas eleições realizadas em 29 de maio em Zurique.
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Filho do rei Hussein e irmão do rei Abdullah, com 39 anos foi o integrante mais jovem do Comitê Executivo da Fifa, do qual agora não faz parte. Em 2012, em nome da Confederação Asiática, liderou uma iniciativa para que a International Board autorizasse o uso do véu (hijab) e iniciou o Projeto de Desenvolvimento de Futebol da Ásia.
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