Resumo da coletiva do Mano após o jogo contra o Juventude: A vitória após o jogo na Bahia é uma demonstração de que as coisas são firmes. Deu pra ver que os jogadores entraram e jogaram ao natural. Mesmo antes do 1 x 0, estavam superiores. Reclamou com a arbitragem que algumas das entradas no Arthur foram intencionais para inibir ele. E da forma que não pode ser permitido. O árbitro não pode deixar isso. A regra número 1 de um árbitro é proteger os jogadores que querem jogar. Arthur não esteve na Bahia, mas deveriam ter feito coisa melhor lá, mesmo sem ele. Não vai tapar o sol com a peneira. Não irá se iludir. Se colocar o Arthur em qualquer time do Brasil, ele vai fazer falta quando não jogar. É de outra turma. Em Santos, teve duas partes. Na primeira, foram bem. Na segunda, não. Por coincidência, o Arthur saiu quando o Grêmio decaiu. Estão em final de outubro e tem poucas equipes que estão muito consistentes. As mudanças, treinador saindo e chegando, não tem trabalho. Esse é um problema que precisam resolver no futebol brasileiro. Se quiserem um futebol mais parecido com o que se vê na Europa, vão ter que deixar o treinador ter trabalho. Não é só da imprensa, é da sociedade que quer tudo para ontem. E precisa se ter tempo para construir a ideia de um time. Na terça, após o jogo na Bahia, tiveram uma reunião que não vazou na imprensa. Debateram os erros que aconteceram lá. Não foi só comportamento o que aconteceu. O time é que deixou de fazer as coisas taticamente. Quando se está mal taticamente, o jogador chega atrasado e se imagina que está sem vontade. Treinador é um cargo de confiança e todo presidente tem o direito de escolher o seu. Então, não é a hora de falar sobre sua permanência para 2026 ou não. Quando chegou aqui, o Amuzu não ia conseguir voltar 20 vezes para defender. Depois da entrevista do Amuzu, chamou o Amuzu pra dizer que não quer ele de camisa 10, quer ele sendo um 11 mais completo. Como o Marlon avança na ponta, o Amuzu tem que vir por dentro. E, quando vem por dentro, tem que ter o entendimento do jogo, tem que entrar na área. Ele é inteligente e melhorou. Conversou com o Monsalve no sábado. Lembrou que, quando chegou, ouvia que ele estava muito bem. Perguntou o porquê seu futebol foi se apagando. Após uma conversa sobre seu futebol, perguntou pro Monsalve onde ele se via jogando na atual escalação gremista. Ambos divergiram sobre a posição. Contra-argumentou e explicou o que é necessário fazer em campo para jogar naquela função. Isso é o mais importante, os jogadores estão aceitando fazer os sacrifícios de jogar sem a bola também. Desde a conversa que teve no Rio de Janeiro com o Carlos Vinícios, sentiram uma coisa muito boa nele. Ele é a cara do Grêmio. Os jogadores adoram ele, trabalham por ele, se for preciso. E ele trabalha pelo clube também.
Resumo da coletiva do Mano após o jogo contra o Juventude: A vitória após o jogo na Bahia é uma demonstração de que as coisas são firmes. Deu pra ver que os jogadores entraram e jogaram ao natural. Mesmo antes do 1 x 0, estavam superiores. Reclamou com a arbitragem que algumas das entradas no Arthur foram intencionais para inibir ele. E da forma que não pode ser permitido. O árbitro não pode deixar isso. A regra número 1 de um árbitro é proteger os jogadores que querem jogar. Arthur não esteve na Bahia, mas deveriam ter feito coisa melhor lá, mesmo sem ele. Não vai tapar o sol com a peneira. Não irá se iludir. Se colocar o Arthur em qualquer time do Brasil, ele vai fazer falta quando não jogar. É de outra turma. Em Santos, teve duas partes. Na primeira, foram bem. Na segunda, não. Por coincidência, o Arthur saiu quando o Grêmio decaiu. Estão em final de outubro e tem poucas equipes que estão muito consistentes. As mudanças, treinador saindo e chegando, não tem trabalho. Esse é um problema que precisam resolver no futebol brasileiro. Se quiserem um futebol mais parecido com o que se vê na Europa, vão ter que deixar o treinador ter trabalho. Não é só da imprensa, é da sociedade que quer tudo para ontem. E precisa se ter tempo para construir a ideia de um time. Na terça, após o jogo na Bahia, tiveram uma reunião que não vazou na imprensa. Debateram os erros que aconteceram lá. Não foi só comportamento o que aconteceu. O time é que deixou de fazer as coisas taticamente. Quando se está mal taticamente, o jogador chega atrasado e se imagina que está sem vontade. Treinador é um cargo de confiança e todo presidente tem o direito de escolher o seu. Então, não é a hora de falar sobre sua permanência para 2026 ou não. Quando chegou aqui, o Amuzu não ia conseguir voltar 20 vezes para defender. Depois da entrevista do Amuzu, chamou o Amuzu pra dizer que não quer ele de camisa 10, quer ele sendo um 11 mais completo. Como o Marlon avança na ponta, o Amuzu tem que vir por dentro. E, quando vem por dentro, tem que ter o entendimento do jogo, tem que entrar na área. Ele é inteligente e melhorou. Conversou com o Monsalve no sábado. Lembrou que, quando chegou, ouvia que ele estava muito bem. Perguntou o porquê seu futebol foi se apagando. Após uma conversa sobre seu futebol, perguntou pro Monsalve onde ele se via jogando na atual escalação gremista. Ambos divergiram sobre a posição. Contra-argumentou e explicou o que é necessário fazer em campo para jogar naquela função. Isso é o mais importante, os jogadores estão aceitando fazer os sacrifícios de jogar sem a bola também. Desde a conversa que teve no Rio de Janeiro com o Carlos Vinícios, sentiram uma coisa muito boa nele. Ele é a cara do Grêmio. Os jogadores adoram ele, trabalham por ele, se for preciso. E ele trabalha pelo clube também.
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