Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O Grêmio manterá sua política de austeridade financeira em 2016. Mesmo se abrir o ano na Libertadores, o teto salarial para novas contratações será de R$ 160 mil. A direção já trata das renovações pendentes, mas também analisa o mercado para trazer ao menos quatro reforços.
Entre os 10 jogadores com contrato encerrando em dezembro, as permanências de Maicon, Galhardo e Erazo são as mais complicadas. Outros três titulares têm sua sequência na Arena encaminhada: Edinho (mais um ano), Douglas (um a dois anos) e Geromel (renovação automática até junho).
Mas a prioridade da direção é segurar Maicon. Já se iniciaram as tratativas com o São Paulo para reduzir a pedida de R$ 9 milhões pela compra de seus direitos. Não se descarta até a inclusão de algum atleta do elenco de Roger no negócio para abater o valor.
Mesma estratégia é usada junto ao Santos, que pede 1 milhão de euros (R$ 4,2 milhões) por Galhardo. Uma reunião com a direção do clube paulista para tratar do lateral está agendada para esta semana, já que as equipes se enfrentam quinta-feira na Arena, pelo Brasileirão.
No caso de Erazo, a conduta de seu empresário, André Cury, causa certo desconforto. Ao assinar um pré-contrato com o Estoril, de Portugal, clube gerido pela Traffic, o zagueiro colocou o Grêmio em uma posição delicada na negociação.
Para renovar, o equatoriano pede US$ 2,4 milhões (R$ 9 milhões) de luvas, que seriam parcelados num vínculo de três anos. Proposta que está muito acima do que a direção pretende pagar. Embora já tenha manifestado que deseja permanecer, Erazo terá de baixar sua pedida. Caso contrário, não iniciará 2016 na Arena.
— Os processos estão andando, queremos renovar com todos. Vamos tratar estas questões com tranquilidade — avalia o presidente Romildo Bolzan.
A estratégia para reposição de Erazo, inclusive, já está traçada. A direção monitora o mercado europeu em busca de um "novo Geromel". A intenção é identificar algum zagueiro em final de contrato que pretenda retornar ao país. Desta forma, o custo de sua contratação ficaria restrito ao salário.
A busca de reforços se estende a outras três posições: um lateral-direito, um meia e um atacante. O único nome comentado pela direção, até o momento, é o volante/meia uruguaio Carlos Sánchez, que tem contrato encerrando em dezembro com o River Plate. Mas sua pedida salarial, na casa de US$ 150 mil (R$ 562 mil), praticamente inviabiliza a negociação. Além disso, há a forte concorrência de sete clubes. Entre eles, o rival do Beira-Rio.
— Fizemos uma investida nele antes do Inter, mas é um jogador muito caro. É um terceiro homem de meio-campo, não é da mesma posição do Maicon —comenta Bolzan, descartando que Sánchez seria a reposição para uma eventual saída do capitão.
Status das renovações:
Mais complicadas
Erazo, zagueiro (fica sem vínculo)
Galhardo, lateral-direito (Santos)
Maicon, volante (São Paulo)
Encaminhadas
Douglas, meia (Monte Azul-SP)
Geromel, zagueiro (Colônia-ALE)
Edinho, volante (vínculo do Grêmio)
Indefinidas
Gabriel Silva, zagueiro (Barra-SC)
William Schuster, volante (vínculo do Grêmio)
Vitinho, atacante (Guarani de Palhoça-SC)
Kaio, volante (vinculo do Grêmio)
VEJA TAMBÉM
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O Grêmio manterá sua política de austeridade financeira em 2016. Mesmo se abrir o ano na Libertadores, o teto salarial para novas contratações será de R$ 160 mil. A direção já trata das renovações pendentes, mas também analisa o mercado para trazer ao menos quatro reforços.
Entre os 10 jogadores com contrato encerrando em dezembro, as permanências de Maicon, Galhardo e Erazo são as mais complicadas. Outros três titulares têm sua sequência na Arena encaminhada: Edinho (mais um ano), Douglas (um a dois anos) e Geromel (renovação automática até junho).
Mas a prioridade da direção é segurar Maicon. Já se iniciaram as tratativas com o São Paulo para reduzir a pedida de R$ 9 milhões pela compra de seus direitos. Não se descarta até a inclusão de algum atleta do elenco de Roger no negócio para abater o valor.
Mesma estratégia é usada junto ao Santos, que pede 1 milhão de euros (R$ 4,2 milhões) por Galhardo. Uma reunião com a direção do clube paulista para tratar do lateral está agendada para esta semana, já que as equipes se enfrentam quinta-feira na Arena, pelo Brasileirão.
No caso de Erazo, a conduta de seu empresário, André Cury, causa certo desconforto. Ao assinar um pré-contrato com o Estoril, de Portugal, clube gerido pela Traffic, o zagueiro colocou o Grêmio em uma posição delicada na negociação.
Para renovar, o equatoriano pede US$ 2,4 milhões (R$ 9 milhões) de luvas, que seriam parcelados num vínculo de três anos. Proposta que está muito acima do que a direção pretende pagar. Embora já tenha manifestado que deseja permanecer, Erazo terá de baixar sua pedida. Caso contrário, não iniciará 2016 na Arena.
— Os processos estão andando, queremos renovar com todos. Vamos tratar estas questões com tranquilidade — avalia o presidente Romildo Bolzan.
A estratégia para reposição de Erazo, inclusive, já está traçada. A direção monitora o mercado europeu em busca de um "novo Geromel". A intenção é identificar algum zagueiro em final de contrato que pretenda retornar ao país. Desta forma, o custo de sua contratação ficaria restrito ao salário.
A busca de reforços se estende a outras três posições: um lateral-direito, um meia e um atacante. O único nome comentado pela direção, até o momento, é o volante/meia uruguaio Carlos Sánchez, que tem contrato encerrando em dezembro com o River Plate. Mas sua pedida salarial, na casa de US$ 150 mil (R$ 562 mil), praticamente inviabiliza a negociação. Além disso, há a forte concorrência de sete clubes. Entre eles, o rival do Beira-Rio.
— Fizemos uma investida nele antes do Inter, mas é um jogador muito caro. É um terceiro homem de meio-campo, não é da mesma posição do Maicon —comenta Bolzan, descartando que Sánchez seria a reposição para uma eventual saída do capitão.
Status das renovações:
Mais complicadas
Erazo, zagueiro (fica sem vínculo)
Galhardo, lateral-direito (Santos)
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Encaminhadas
Douglas, meia (Monte Azul-SP)
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