A temporada do Grêmio vem sendo uma eterna (e, por enquanto, fracassada) tentativa de recomeçar. É como se os mais de sete meses transcorridos em 2025 pudessem ser resumidos em um interminável hiato após a saída de Renato Portaluppi, em dezembro do ano passado. Na noite de ontem, os tricolores conseguiram o que nenhum time havia conseguido no campeonato: mesmo jogando na Arena, foram derrotados pelo Sport. Neste caso, também é preciso dizer que o time pernambucano, apesar de ser convicto lanterna, já mostrou desempenho para pontuar mais do que a tabela mostra. Se não conseguiu é porque o Brasileiro é um impiedoso moedor de carne. Mas isso é assunto para outro texto, e hoje pouco interessa aos gremistas que, com razão, mesmo que seja a razão ditada pelo coração, classificam a derrota como vexatória.
O vexame é pelo jogo de ontem, mas sobretudo pelo contexto da temporada. O Grêmio começou o ano com Gustavo Quinteros, cuja precariedade do trabalho foi disfarçada pelos fracos adversários das fases iniciais do Gauchão. Quando Mano Menezes chegou para substitui-lo, a intenção parecia evidente: evitar que o pior acontecesse. No caso, mais um rebaixamento. Porque, todos sabemos, Mano tem pós-doutorado em "feque conseguiram se salvar minimamente em meio a uma atuação medonha). Nada disso tem sido suficiente. Nenhuma agenda se sustenta. Nada consegue dar um norte à caravela gremista, que hoje segue à deriva nas águas do Guaíba.
A impressão é que, dentro do vestiário, a situação da equipe já começa a gerar algum atrito. Após a derrota de ontem, mesmo bancado pela direção, Mano Menezes praticamente condicionou sua permanência a uma reação nas próximas rodadas. Após a derrota para o Fluminense, semana passada, o técnico já havia declarado que "jogador de meio milhão tem que jogar marcado". Não parece que os vestiários, que tudo sabem, estejam presenciando uma relação saudável. É possível que se tratem de tentativas dramáticas para buscar no grupo algum poder de recuperação, em termos de resultados e desempenho, mas o técnico parece ter deflagrado um desafio impossível de contornar. O pulo precisa ser muito grande, pois existe um abismo no meio do caminho. "Contando os dias para o fim da gestão Alberto Guerra", lamenta Queki | A Voz da Torcida
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