Jogadores do Palmeiras reclamaram de lance confuso da arbitragem contra a Chapecoense
Foto: Sirli Freitas / Especial
Desde antes da Copa de 2010 defendo o uso da TV para evitar que mentiras ao vivo e em cores sejam confirmadas pelos árbitros, únicos a não verem o que todos veem por dezenas de ângulos em lances capitais. É só questão de regular como será. Fácil de fazer, com chance de se tornar um atrativo a mais nos jogos, tanto para o público no estádio quanto nas transmissões.
Pois agora a ficha caiu no Brasil. Quem considerava sacrilégio já aceita a hipótese, em níveis variáveis de constrangimento. Bom. Quem defende o olhar eletrônico já não é mais herege. Ótimo. Avançamos.
Os árbitros já usam este recurso no sigilo da comunicação via rádio, recebendo informações de quem está no vestiário. Foi que aconteceu no gol do Inter, de Lisandro López, contra o Sport, para impedir que se cometesse o erro de anulá-lo. E na correta expulsão revogada de Egídio, do Palmeiras, seis minutos depois.
Não sejamos ingênuos. Eles tentam se defender contra o massacre que é a disputa do olhar humano contra o eletrônico. No que fazem muito bem. Negar a imagem como recurso da arbitragem é um pouco o conflito entre a máquina de escrever e o computador, lá atrás. Já nem se trata mais de certo ou errado.
Não tem saída mais saída. Quem tem medo do árbitro com ajuda da TV não pode, depois, ficar choramingando quando é prejudicado medonhamente pela arbitragem.
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Foto: Sirli Freitas / Especial
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Não sejamos ingênuos. Eles tentam se defender contra o massacre que é a disputa do olhar humano contra o eletrônico. No que fazem muito bem. Negar a imagem como recurso da arbitragem é um pouco o conflito entre a máquina de escrever e o computador, lá atrás. Já nem se trata mais de certo ou errado.
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