Foto: Fred Magno / Light Press
É quase rotina. Quando precisa vencer, garantir os três pontos em momentos decisivos de qualquer competição, o Grêmio não reage. Foi assim contra o Fluminense na fatídica Copa do Brasil, na Arena, quarta-feira passada. Tudo se repetiu em Belo Horizonte, no Mineirão, neste domingo, pelo Brasileirão. O Cruzeiro mandou nos 90 minutos.
A má jornada tricolor rendeu um ponto ou 52 pontos em toda a competição, terceiro lugar, um posto direto na Libertadores. Perfeito. Mas encontrar o atual Cruzeiro, um time que joga no contra-ataque em casa, e empatar não recomenda ninguém. O G-4 é a única briga de 2016.
O Grêmio só não perdeu por detalhe. Não criou uma única situação clara, claríssima de gol. Marcelo Grohe foi o melhor. O travessão e a trave gremista foram destaques. O 0 a 0 não resumiu a partida. Os mineiros sempre foram superiores. Não seria anormal 3 a 0 ainda no primeiro tempo.
Roger Machado ficou irritado em alguns momentos na beira do gramado. O treinador é coerente. Ninguém pode ser feliz com dois gigantescos espaços nas laterais, espaços destinados aos ataques dos adversários.
Galhardo e Marcelo Oliveira comprometem na defesa e no ataque. Sem Maicon, homem da jogada inteligente, o meio-campo só marca. Com Luan e Douglas desligados, não há criatividade. Fernandinho é puro drible inconsequente. Pedro Rocha não repete as suas boas atuações. Sem ataque, o empate chega naturalmente quando a derrota não aparece depois.
Sem Brasileirão, com as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018 no cardápio, o Grêmio oferecerá uma folga aos jogadores. Nada mais justo. Depois, Roger terá tempo de repensar o time nas laterais e no ataque. Treinar e treinar. Nas alas não há opções, no ataque são fracas as referências também. Roger merecia melhor companhia.
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