O torcedor do Grêmio que assistiu à estreia da equipe na Arena em 2025, na noite deste domingo, provavelmente saiu satisfeito com o que viu. Em especial no segundo tempo, o time de Gustavo Quinteros confirmou a superioridade e goleou o Caxias por 4 a 0 , no que foi o primeiro triunfo no Gauchão. Com uma clara assinatura do treinador, apesar do curto período. Quinteros aprovou o desempenho de seus comandados. Embora tenha ressaltado a necessidade de tempo e trabalho para aperfeiçoamento, a amostragem foi bastante positiva. Características do técnico puderam ser observadas e deram a cara da equipe na goleada construída. Um time compacto, com saídas de jogo mais claras e transições rápidas à procura de espaço. O "tatiquês" de Quinteros pode parecer confuso para quem não entende, mas a prática mostra como a engrenagem funcionou em muitos momentos e ditou a vitória na Arena. A compactação se dá num time mais "curto", isto é, com as linhas mais próximas – a defesa próxima do meio, e este ao ataque. Defensivamente, o êxito se explica também por marcar mais alto, longe do próprio gol. Muitas vezes, isso causa posição irregular do ataque adversário, como ocorreu algumas vezes na Arena. Foram poucos sustos em toda partida. Esse ponto, aliás, foi um dos citados pelo técnico como passível de melhora. Se é verdade que os atacantes adversários estavam em impedimento, também faltou uma pressão maior por parte dos gremistas aos rivais para que os passes não fossem completos. Quinteros também citou que o time perdeu muitos duelos na primeira etapa. No primeiro tempo, o Grêmio até encontrou espaços no ataque, principalmente pelo lado direito, com pelo menos três chances claras de abrir o placar. Porém, faltou efetividade. Nas principais chegadas, Aravena e Braithwaite pararam no goleiro, e Cristaldo carimbou a trave, também com participação do arqueiro rival. O intervalo foi crucial para o resultado. Quinteros fez ajustes na equipe, com conversa e com trocas, na prática. Colocou André e Edenilson, que viriam a ser peças importantes na vitória. O meia participou do primeiro gol, de Braithwaite, com menos de um minuto em campo, e fechou o placar. O centroavante, deslocado à ponta-esquerda, serviu Pavon no segundo gol. Muito além das substituições – Monsalve também saiu do banco e fez o terceiro –, a postura do time agradou ao treinador e indica que o trabalho, mesmo embrionário, surtiu o primeiro efeito. A segunda etapa foi digna de um time pronto, embora precoce. Quinteros teve o primeiro encontro com a torcida na Arena e elogiou o apoio recebido. Disse esperar que o time possa transmitir em campo o que o torcedor deseja, em busca de conexão entre as partes. Ao menos neste domingo, os gremistas aprovaram o que viram. De fato, ainda há o que melhorar, e isso se deve diretamente ao tempo. Mais reforços são necessários, algo que o comandante gremista aguarda e fala abertamente. Soma-se a isso o já habitual trabalho no dia a dia. A perspectiva pelo time competitivo prometido cresce ainda mais.
O torcedor do Grêmio que assistiu à estreia da equipe na Arena em 2025, na noite deste domingo, provavelmente saiu satisfeito com o que viu. Em especial no segundo tempo, o time de Gustavo Quinteros confirmou a superioridade e goleou o Caxias por 4 a 0 , no que foi o primeiro triunfo no Gauchão. Com uma clara assinatura do treinador, apesar do curto período. Quinteros aprovou o desempenho de seus comandados. Embora tenha ressaltado a necessidade de tempo e trabalho para aperfeiçoamento, a amostragem foi bastante positiva. Características do técnico puderam ser observadas e deram a cara da equipe na goleada construída. Um time compacto, com saídas de jogo mais claras e transições rápidas à procura de espaço. O "tatiquês" de Quinteros pode parecer confuso para quem não entende, mas a prática mostra como a engrenagem funcionou em muitos momentos e ditou a vitória na Arena. A compactação se dá num time mais "curto", isto é, com as linhas mais próximas – a defesa próxima do meio, e este ao ataque. Defensivamente, o êxito se explica também por marcar mais alto, longe do próprio gol. Muitas vezes, isso causa posição irregular do ataque adversário, como ocorreu algumas vezes na Arena. Foram poucos sustos em toda partida. Esse ponto, aliás, foi um dos citados pelo técnico como passível de melhora. Se é verdade que os atacantes adversários estavam em impedimento, também faltou uma pressão maior por parte dos gremistas aos rivais para que os passes não fossem completos. Quinteros também citou que o time perdeu muitos duelos na primeira etapa. No primeiro tempo, o Grêmio até encontrou espaços no ataque, principalmente pelo lado direito, com pelo menos três chances claras de abrir o placar. Porém, faltou efetividade. Nas principais chegadas, Aravena e Braithwaite pararam no goleiro, e Cristaldo carimbou a trave, também com participação do arqueiro rival. O intervalo foi crucial para o resultado. Quinteros fez ajustes na equipe, com conversa e com trocas, na prática. Colocou André e Edenilson, que viriam a ser peças importantes na vitória. O meia participou do primeiro gol, de Braithwaite, com menos de um minuto em campo, e fechou o placar. O centroavante, deslocado à ponta-esquerda, serviu Pavon no segundo gol. Muito além das substituições – Monsalve também saiu do banco e fez o terceiro –, a postura do time agradou ao treinador e indica que o trabalho, mesmo embrionário, surtiu o primeiro efeito. A segunda etapa foi digna de um time pronto, embora precoce. Quinteros teve o primeiro encontro com a torcida na Arena e elogiou o apoio recebido. Disse esperar que o time possa transmitir em campo o que o torcedor deseja, em busca de conexão entre as partes. Ao menos neste domingo, os gremistas aprovaram o que viram. De fato, ainda há o que melhorar, e isso se deve diretamente ao tempo. Mais reforços são necessários, algo que o comandante gremista aguarda e fala abertamente. Soma-se a isso o já habitual trabalho no dia a dia. A perspectiva pelo time competitivo prometido cresce ainda mais.
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