Com a saída de Renato Portaluppi, o Grêmio inicia um processo de reestruturação no departamento de futebol, visando implementar mudanças significativas tanto em relação aos nomes quanto à metodologia de trabalho. A insatisfação devido ao desempenho irregular do time em campo e à condução de processos diários pela comissão técnica reflete a necessidade de uma nova abordagem.
A busca por um novo treinador envolve critérios como familiaridade com as peculiaridades do futebol gaúcho e a rivalidade GreNal, com a prioridade absoluta de conquistar o octacampeonato brasileiro. Nesse cenário, o nome de Tite desponta como o principal alvo devido à sua experiência e credibilidade, além de sua familiaridade com o ambiente local.
O Grêmio, no entanto, enfrenta desafios para convencer Tite a assumir o cargo e negociar um contrato de apenas uma temporada, devido ao encerramento do mandato da atual gestão no fim de 2025. A negociação promete ser complexa e estratégica, mas a direção gremista está determinada a buscar a melhor solução para o futuro do clube.
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