Insatisfação de Arezo no Grêmio: entenda a situação do jogador.

Foto: Lucas Uebel/ Grêmio FBPA Matías Arezo falou sobre o Grêmio e sobre o Peñarol Contratado na janela de transferência do meio do ano, o centroavante Matías Arezo falou abertamente sobre seu período no Grêmio. Em entrevista exclusiva para o jornal El País, do Uruguai, ele fez um balanço sobre a temporada, projetou 2025 e mencionou sua forte relação com o Peñarol. Estou pensando em treinar e ver o que acontece no próximo ano. A expectativa que eu tinha, de jogar mais minutos e ajudar a equipe, não saiu como o esperado. Mas é preciso esperar pelo o que está por vir. Assinei um contrato longo, e isso me dá tranquilidade”, explicou o atleta.

Tenho contato muito frequente com o Nacho (Ruglio), mais como torcedor do que qualquer outra coisa, sempre me diz que adoraria que eu estivesse lá. Como jogador e como pessoa, nunca fecharei a porta para o Peñarol, estarei sempre aberto para conversar sobre o que acontecer depois, obviamente muitas coisas vão influenciar. Hoje acabei de chegar ao Grêmio, então há muitos fatores que têm que ser pensados, mas se conversarmos no sentido de sentar e bater um papo, estarei sempre aberto porque é um clube que abriu as portas para mim em um momento difícil, onde eu não estava bem, então acho que eles também merecem o mesmo respeito que me deram no dia a dia”, contou.

Sou um garoto humilde do bairro, cresci em Tres Ombúes em uma casa grande onde moravam minha família, meu tio e meus avós. Depois, quando a nossa casa pegou fogo, tivemos que nos mudar para Nueva París. Eu era uma pessoa do bairro, que obviamente tinha amigos, mas sempre procurei focar no fato de que queria trabalhar, conquistar coisas e dar o melhor para minha família. Acho que algo que me levou a ser o que sou é o objetivo de dar aos meus irmãos talvez todas as coisas que eu não poderia ter quando era criança e queria na época”, pontuou Matías Arezo.