Após o jogo, o técnico Renato Portaluppi fez uma manifestação que reverberou nos meios esportivos e nos bastidores do clube. Para ele, a próxima edição do Campeonato Brasileiro será um divisor de águas, dividindo os clubes entre os que têm suas ações vendidas e os que permanecem na luta sem tanto capital. Renato não hesitou em expor sua visão: “Ano que vem vocês vão ver isso de perto. Vão ser dois campeonatos em um só. O campeonato das SAFs, o do dinheiro, e outro campeonato lá embaixo, para quem não tem dinheiro. O Grêmio sempre teve os pés no chão e vai continuar. Tem que cobrar de quem investe muito”, disse o comandante gremista.
Mas afinal, o Grêmio pode se tornar uma SAF? A resposta é sim, mas não há um movimento oficial em andamento para isso. O clube, no entanto, está se preparando para um possível cenário de transformação. Fontes internas revelam que um estudo detalhado sobre as SAFs já foi realizado e que a diretoria está aberta a ouvir diferentes propostas. Ainda que a mudança não esteja no horizonte imediato, a instituição parece pronta para agir se o contexto mudar.
No entanto, a grande questão que permanece é: essa seria a decisão correta para o futuro do Grêmio? Enquanto a torcida e a direção ponderam sobre os prós e contras desse modelo, o debate está apenas começando.
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