Vitória gremista: Arena lotada e pontos positivos e negativos em destaque.


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Vitória gremista: Arena lotada e pontos positivos e negativos em destaque.

O 3 x 1 pode parecer que foi uma vitória fácil, mas a real é que não foi. Eu respeito quem quiser olhar pelo ponto de que o importante agora será vencer e sair da zona da confusão. E, sim, isso acaba sendo o fato mais importante. Agora, também preciso pontuar que a atuação não é de um time que inspira confiança pra alguém. E uma prova que as coisas não estão nada boas é que o Renato foi o único vaiado no momento do anúncio da escalação no telão. Sim, só ele. Não há mais como esconder ou dizer que são dois ou três que “não torcem para o Grêmio”. Renato sabe que as coisas não estão boas dentro de campo e fez mudanças. Retornou com Soteldo na ponta e Monsalve no meio. Edenilson e Cristaldo começaram no banco.

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Já adianto que Soteldo jogou muito, mas o Monsalve não. Bom, o Grêmio saiu perdendo. E isso aconteceu por dois erros inacreditáveis no mesmo lance. Marquesín tenta sair jogando com os pés e erra. Depois, o Jemerson comete um pênalti sem a menor necessidade. O cara do Atlético-GO estava indo pra linha de fundo. Dois erros. Só faltaram tocar a bola pra dentro do gol pra ajudar os caras. Detalhe pro Marquesín. Quando acerta o canto e consegue a defesa, o rebote é deles. Que fase ruim para o Marche nos penais. De resto, tem salvado várias vezes e merece crédito, fica só o registro. Detalhe também para o Rodrigo Ely, que tá sendo bem mais zagueiro do que o Jemerson. Registre-se bem isso porque o Ely era bastante criticado e virou um zagueiro titular incontestável diante do cenário. Soteldo foi o melhor em campo. Fez o que pôde, driblando, dando assistência e até marcando um baita gol. Jogou demais. Eu não consigo entender quem o quer fora do time. É um dos melhores, se não o melhor. No mínimo, o cara que faz diferente. O gol dele, no final do primeiro tempo, evitou um vestiário negativo e até com vaias da torcida. O melhor em campo.

O segundo melhor foi o Braithwaite. Não fez gol, mas a movimentação sempre foi produtiva. O ápice foi a jogada do gol do Soteldo. Porém, em todo o resto, é o cara que entende o ataque e o que precisa fazer nas suas movimentações para chamar a marcação ou fugir dela. Fica a lembrança positiva. De todos os gols, apenas o terceiro é de uma movimentação de time, que dá alguma esperança. Villa começou, Braithwaite saiu da área para participar, Reinaldo foi na linha de fundo e o Villa apareceu como surpresa na grande área. Isso, de alguma maneira, empolga como ponto positivo. De resto, infelizmente, os lances foram muito mais no talento individual. Sim, o primeiro no talento do Soteldo, o segundo o Pepê apareceu de surpresa, mas não teve nada absurdo na jogada. Só nesse terceiro que fiquei mais empolgado. Os mais de 36 mil, quase 37 mil, fizeram toda a diferença. É só olhar pro campo que vermos que torcida não dá futebol. Afinal, não jogaram bem. Só que a força do torcedor ajuda no contexto geral das coisas. É fato que o ambiente muda completamente. Sim, tendo o estádio desde o começo, pelo menos o sufoco de brigar para não cair, não estaria acontecendo. Enfim, dá pra ver o lado positivo e o negativo das coisas. Podemos analisar que, mesmo com um time mais ofensivo, as coisas não fluíram tão bem. O ponto positivo é que, com duas vitórias em sete jogos, já garante o Grêmio na Série A.

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