O Grêmio começou a semana com dúvida na primeira posição do time justo depois de ficar sem levar gols após cinco partidas. A suspensão de Marchesín abre a disputa entre Caíque e Rafael Cabral para o jogo contra o Fortaleza, nesta sexta-feira. O revezamento nos últimos jogos aumenta a briga entre os goleiros, que terão a semana para convencer o técnico Renato Portaluppi.
A mudança na meta ocorre justamente quando o Grêmio conseguiu estancar os gols sofridos. Antes do empate com o Botafogo, o Tricolor levou dois gols do Criciúma, três do Flamengo, dois do Bragantino e três do Atlético-MG até a vitória por diferença mínima sobre o Tigre. São 59 gols sofridos em 56 paratidas disputadas no ano. O cartão amarelo de Marchesín força a troca e abre a disputa.
A administração do técnico gremista indica uma alternância entre os goleiros suplentes nas partidas. A comissão técnica revezou o jogador da posição que foi para o banco. Contra o Botafogo, por exemplo, Caíque era a opção. No compromisso anterior, contra o Criciúma, era Rafael Cabral.
Quando o argentino não atuou, a escolha foi conforme o contexto do momento. Desde que chegou ao clube gaúcho por empréstimo, Rafael Cabral atuou em cinco jogos. O Grêmio perdeu quatro e venceu um, na única vez em que o goleiro não foi vazado, quando bateu o Athletico dentro da Ligga Arena.
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