Não haveria treinador melhor para o Grêmio em 2025 do que um Renato Portaluppi motivado, animado, concentrado e criativo. Porém, este profissional, hoje, está longe de ser Renato Portaluppi, o maior ídolo da história gremista em todos os tempos.
O treinador afunda a cada entrevista após uma derrota. A de ontem superou as demais em grosseria e deselegância. Os repórteres fizeram as perguntas que deveriam fazer e nenhuma foi desrespeitosa ou pessoal. Melindrado, ferido, Renato atacou inclusive a honestidade profissional dos jornalistas supostamente colorados que também supostamente gostariam que Renato deixasse o Grêmio.
Seu time fracassa rotundamente em campo e a resposta dele não argumenta nada, só agride. Ele passou dos limites do razoável e só do campo pode vir a reversão a partir de vitórias que afastem o Grêmio do Z-4. Aos microfones, Renato está exalando uma valentia inversamente proporcional à sua capacidade do momento de melhorar o futebol do seu time. Preocupante demais.
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