"O orgulho precede a destruição; a arrogância precede a queda" (Provérbios 16:18). Não vou pregar religião. Acontece que essa citação sobre orgulho e arrogância é uma máxima salomônica e é observável na Lei da Vida (a vida tem leis, como a Física, tipo a Lei da Semeadura). E o Grêmio está se enredando nessa triste realidade que não é nada sábia. Renato Portaluppi, em especial. Arrogância. Orgulho. A velha teimosia.
Sempre falo mal do Renatão, multicampeão, como ele mesmo disse, nasceu para vencer, e de fato é um vencedor, inteligente, perspicaz, admirável e... Características que podem levar, perigosamente, ao erro fatal: o orgulho. A arrogância. A queda. Para os cristãos, derrubou o mais belo e sábio dos anjos, o diabo. Humilhou e segue humilhando muita gente. Mas, sobre Renato e a queda, não falo necessariamente em queda para a série B, embora seja um fantasma vivo. Falo na queda de Renato Portaluppi como treinador (profissional) no Maior do Sul e em sua carreira. Renato tem estátua, é quase um deus para alguns, devemos muito a ele, nós gremistas, mas Renato está errando perigosamente...
Renato acredita que tem a aprovação de 90% da torcida do Grêmio. Não, Renato, não. Basta ver as redes sociais. Basta atentar para a crise que se instalou no Clube de Todos, notadamente após se espraiar a informação de que Renato foi oferecido ao Cruzeiro por seu empresário. No futebol, como em tudo na vida, onde há fumaça, há fogo. E Renato está chamuscando. Futebol é momento. Fala-se que Alberto Guerra não o quer mais lá. Bem, nós, gremistas, não queremos Antônio Brum e, talvez, queiramos um novo presidente mais ambicioso, mais ágil, mais ousado, que, por exemplo, consiga tornar o Grêmio uma grande SAF como lhe seria devido por sua fanática e numerosa torcida. Escolhida em recente pesquisa a mais fiel do Brasil (pesquise). Como sofre nossa torcida apaixonada com desmandos e ineficiência!
Dito isto, eis a polêmica: eu não mandaria Renato embora agora. E ainda tentaria abafar essa crise, da qual muitos querem se aproveitar para prejudicar um time que briga contra o Z4, mas ao mesmo tempo sonha com G6 (o Brasileirão é o campeonato mais maluco do mundo, três vitórias seguidas e você está quase no G6, com dois jogos atrasados). Bem, reitero: agora, hoje, pouco adiantaria mudar de treinador. Renato já conhece os jogadores, é um "pai" para muitos deles (embora algoz para outros, como Cuiabano e Kevin Quejada que simplesmente foram mandados embora, e a insistência com Bressans, Thiagos Santos, Grandos, Rafaeis Cabrais etc.). Eu o manteria até o fim de 2025, e, até esse fim, não falaria mais nisso.
Salvo se (a) a crise com Renato nos bastidores da direção e das torcidas organizadas se tornar insustentável e/ou (b) os resultados levarem o Grêmio de volta ao Z4, ao menos dois ruins em sequência, que são os jogos que temos atrasados em relação a Flu e Corinthians, "rivais" na corrida para fora da série B. Sim, fomos prejudicados, não apenas contra o Galo, esse jogo teria sido ao menos um empate, e uma provável vitória gremista, sem interferência aparentemente ineficiente e mal-intencionada do apito de Raphael Claus. Não é só ele. É toda a arbitragem brasileira. É a CBF, enfim. Mas time bem treinado passa por cima de maus resultados e eventuais "erros" no apito e no VAR.
Diniz. Fala-se em Diniz no Grêmio. Após ganhar uma Libertadores improvável, saiu escorraçado do Flu. Que, ao contratar Mano Menezes, ótimo organizador de times, deu um jeito no tricolor carioca. Corinthians mudou de treinador. Então, há um limite para Renato Portaluppi, ídolo que realmente é, maior em seu clube atual que todos os outros técnicos do Brasil, mesmo o vencedor Abel Ferreira. (Que, pelo apito, tomou o Brasileirão do Grêmio em 2023, e não foi só pelo pênalti contra o Corinthians não marcado, foram vários "erros" do apito). Diniz divide a torcida azul, conforme enquetes. Não é confiável. Imagina a pressão! E um estrangeiro? E sua adaptação, na fogueira que é o Grêmio hoje? Vojvoda é nosso sonho...
Só que Renato, se quiser ajudar Renato e o Grêmio, precisa fugir do destino certo dos orgulhosos e arrogantes, que até pode demorar, ou não ser percebido por muitos, mas é a queda e a ruína. Renato, você está lidando com vários jogadores e milhões de torcedores azuis, pretos e brancos.
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Renato acredita que tem a aprovação de 90% da torcida do Grêmio. Não, Renato, não. Basta ver as redes sociais. Basta atentar para a crise que se instalou no Clube de Todos, notadamente após se espraiar a informação de que Renato foi oferecido ao Cruzeiro por seu empresário. No futebol, como em tudo na vida, onde há fumaça, há fogo. E Renato está chamuscando. Futebol é momento. Fala-se que Alberto Guerra não o quer mais lá. Bem, nós, gremistas, não queremos Antônio Brum e, talvez, queiramos um novo presidente mais ambicioso, mais ágil, mais ousado, que, por exemplo, consiga tornar o Grêmio uma grande SAF como lhe seria devido por sua fanática e numerosa torcida. Escolhida em recente pesquisa a mais fiel do Brasil (pesquise). Como sofre nossa torcida apaixonada com desmandos e ineficiência!
Dito isto, eis a polêmica: eu não mandaria Renato embora agora. E ainda tentaria abafar essa crise, da qual muitos querem se aproveitar para prejudicar um time que briga contra o Z4, mas ao mesmo tempo sonha com G6 (o Brasileirão é o campeonato mais maluco do mundo, três vitórias seguidas e você está quase no G6, com dois jogos atrasados). Bem, reitero: agora, hoje, pouco adiantaria mudar de treinador. Renato já conhece os jogadores, é um "pai" para muitos deles (embora algoz para outros, como Cuiabano e Kevin Quejada que simplesmente foram mandados embora, e a insistência com Bressans, Thiagos Santos, Grandos, Rafaeis Cabrais etc.). Eu o manteria até o fim de 2025, e, até esse fim, não falaria mais nisso.
Salvo se (a) a crise com Renato nos bastidores da direção e das torcidas organizadas se tornar insustentável e/ou (b) os resultados levarem o Grêmio de volta ao Z4, ao menos dois ruins em sequência, que são os jogos que temos atrasados em relação a Flu e Corinthians, "rivais" na corrida para fora da série B. Sim, fomos prejudicados, não apenas contra o Galo, esse jogo teria sido ao menos um empate, e uma provável vitória gremista, sem interferência aparentemente ineficiente e mal-intencionada do apito de Raphael Claus. Não é só ele. É toda a arbitragem brasileira. É a CBF, enfim. Mas time bem treinado passa por cima de maus resultados e eventuais "erros" no apito e no VAR.
Diniz. Fala-se em Diniz no Grêmio. Após ganhar uma Libertadores improvável, saiu escorraçado do Flu. Que, ao contratar Mano Menezes, ótimo organizador de times, deu um jeito no tricolor carioca. Corinthians mudou de treinador. Então, há um limite para Renato Portaluppi, ídolo que realmente é, maior em seu clube atual que todos os outros técnicos do Brasil, mesmo o vencedor Abel Ferreira. (Que, pelo apito, tomou o Brasileirão do Grêmio em 2023, e não foi só pelo pênalti contra o Corinthians não marcado, foram vários "erros" do apito). Diniz divide a torcida azul, conforme enquetes. Não é confiável. Imagina a pressão! E um estrangeiro? E sua adaptação, na fogueira que é o Grêmio hoje? Vojvoda é nosso sonho...
Só que Renato, se quiser ajudar Renato e o Grêmio, precisa fugir do destino certo dos orgulhosos e arrogantes, que até pode demorar, ou não ser percebido por muitos, mas é a queda e a ruína. Renato, você está lidando com vários jogadores e milhões de torcedores azuis, pretos e brancos.
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