Uma vitória extremamente importante porque tira o Grêmio da zona do rebaixamento, justamente na rodada antes do duelo contra o Corinthians, na Copa do Brasil. É meio óbvio dizer que sair do rebaixamento é ótimo em qualquer momento do campeonato. Mas eu destaco que agora era ainda mais relevante porque o Grêmio só tem chance de alguma coisa nas Copas. E, se fosse para as oitavas com esse peso do Z4, seria terrível. Agora, pelo menos esse fantasma não vai estar junto. Em campo, Renato voltou a escalar três zagueiros (Rodrigo Ely muito bem) e apostou em um time sem centroavante. Ele abriu Pavón na direita, Soteldo na esquerda e Cristaldo era quem mais se assemelhava com um atacante centralizado. Mas a real é que não foi bem futebol que a gente viu em Chapecó, né? Era lama para todo lado, bola parando em poça de água e jogador escorregando pra caramba. Até por isso, não dá muito para avaliar questões táticas e técnicas desse jogo. Foi um negócio bem diferente do que todo mundo tá acostumado. A melhor avaliação tem que ser pelo espírito competitivo e poder se se adaptar a dificuldade. Isso, com certeza, merece elogio.
De resto, qualquer outra avaliação fica bem comprometida. Soteldo foi o melhor em campo. Indiscutivelmente, o melhor jogador em campo. Dá pra brincar que ele fez chover em campo, de tanta bola que jogou. E olha que o campo estava virado em lama. Não pra ele. O Soteldo encontrava soluções e boas jogadas a todo momento. Fez isso no primeiro e no segundo tempo. Quando parte do gramado ficava mais molhada, ele invertia o lado, buscava uma grama melhor e fazia acontecer. Pra fewindow.location.href) +'&'+ ''" scrolling="no" src="about:blank">
Foi uma chuva de gols desperdiçados. Cristaldo perdeu, Pavón também, o próprio Soteldo também errou uma, de biquinho, no primeiro tempo. Como ganhou, isso não será tão relevante na partida, mas foi um risco danada. Basta a gente lembrar que o Vasco acertou uma bola na trave. Era os caras conseguirem um gol que todos estaríamos elogiando o Grêmio, mas dizendo que deixaram escapar uma vitória. Por isso, penso ser muito importante que Renato e os jogadores saibam desse ponto a melhorar. Tenho convicção que sabem.
Enfim, gente, como eu falei, uma partida, nesse gramado, não tem muito como avaliar as coisas. É injusto. Vira basicamente um outro esporte. O negócio foi ter vencido para poder chegar bem nos jogos que ainda existe algum tipo de chance de título, que são as Copas.
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