Foto: Adriana Franciosi / Agência RBS
Pai, mãe, avós e amigos de Rafael Thyere vão lotar neste sábado a casa onde o zagueiro nasceu, no bairro da Torre, em João Pessoa, capital da Paraíba.
Serão pelo menos dez pessoas atentas a uma das raras chances que o jogador recebe desde a chegada ao grupo profissional do Grêmio, em meio ao Brasileirão de 2013.
No treino desta quinta-feira, no CT Luiz Carvalho, Thyere usou todo o tempo o colete dos titulares, um indicativo de que irá compor a zaga com o equatoriano Erazo na partida contra o Sport.
Herda a vaga de Geromel, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e, dependendo do rendimento, poderá tirar a pressa da direção na busca por um substituto para Rhodolfo, negociado com o Besiktas, da Turquia.
A chegada de Thyere ao Grêmio foi em 2011, logo após ser observado com a camisa do Paulista, de Jundiaí, na Taça São Paulo. Ainda não tinha completado 18 anos e passou as duas temporadas seguintes na equipe sub-20.
Sem chances depois de promovido a profissional, foi emprestado ao Atlético-GO no segundo semestre de 2014. Contabilizava três partidas no Gauchão e saiu para ganhar experiência.
Representado há quatro anos pelo empresário Jorge Baidek, Thyere chegou a entrar nos planos de dois clubes portugueses. Ficou no Brasil a pedido de Felipão, que pediu seu retorno ao Grêmio no início deste ano, quando Bressan foi para o Flamengo e a zaga ficou com poucas opções.
A mãe, a assistente social Maria José de Albuquerque gostaria de ver o jogo na Arena, que conheceu dia 10 de maio, na estreia do Grêmio no Brasileirão, contra a Ponte Preta. Mas ficará na frente da tevê com o marido, Eliodoro, matando a saudade do caçula, que jogou futsal dos sete aos 15 anos, quando optou pelo campo e foi levado por um empresário para o Paulista.
- Da última vez, passei dez dias com meu filho em Porto Alegre. Já estive três vezes aí, gosto muito da cidade - conta.
É ela quem ensina a pronúncia correta do nome do zagueiro. Reforça a letra e no final de Thyere, deixando claro que não se trata de uma referência a Thierry Henry, ex-atacante da seleção francesa, autor do gol que eliminou o Brasil da Copa de 2006, na Alemanha.
- Thyere não é sobrenome, é nome próprio. É uma homenagem a um parente já falecido - esclarece.
Mas, de tanto ouvir a confusão com o astro francês, Maria José nem se incomoda mais:
- O importante é que as portas começam a se abrir para ele.
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Pai, mãe, avós e amigos de Rafael Thyere vão lotar neste sábado a casa onde o zagueiro nasceu, no bairro da Torre, em João Pessoa, capital da Paraíba.
Serão pelo menos dez pessoas atentas a uma das raras chances que o jogador recebe desde a chegada ao grupo profissional do Grêmio, em meio ao Brasileirão de 2013.
No treino desta quinta-feira, no CT Luiz Carvalho, Thyere usou todo o tempo o colete dos titulares, um indicativo de que irá compor a zaga com o equatoriano Erazo na partida contra o Sport.
Herda a vaga de Geromel, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e, dependendo do rendimento, poderá tirar a pressa da direção na busca por um substituto para Rhodolfo, negociado com o Besiktas, da Turquia.
A chegada de Thyere ao Grêmio foi em 2011, logo após ser observado com a camisa do Paulista, de Jundiaí, na Taça São Paulo. Ainda não tinha completado 18 anos e passou as duas temporadas seguintes na equipe sub-20.
Sem chances depois de promovido a profissional, foi emprestado ao Atlético-GO no segundo semestre de 2014. Contabilizava três partidas no Gauchão e saiu para ganhar experiência.
Representado há quatro anos pelo empresário Jorge Baidek, Thyere chegou a entrar nos planos de dois clubes portugueses. Ficou no Brasil a pedido de Felipão, que pediu seu retorno ao Grêmio no início deste ano, quando Bressan foi para o Flamengo e a zaga ficou com poucas opções.
A mãe, a assistente social Maria José de Albuquerque gostaria de ver o jogo na Arena, que conheceu dia 10 de maio, na estreia do Grêmio no Brasileirão, contra a Ponte Preta. Mas ficará na frente da tevê com o marido, Eliodoro, matando a saudade do caçula, que jogou futsal dos sete aos 15 anos, quando optou pelo campo e foi levado por um empresário para o Paulista.
- Da última vez, passei dez dias com meu filho em Porto Alegre. Já estive três vezes aí, gosto muito da cidade - conta.
É ela quem ensina a pronúncia correta do nome do zagueiro. Reforça a letra e no final de Thyere, deixando claro que não se trata de uma referência a Thierry Henry, ex-atacante da seleção francesa, autor do gol que eliminou o Brasil da Copa de 2006, na Alemanha.
- Thyere não é sobrenome, é nome próprio. É uma homenagem a um parente já falecido - esclarece.
Mas, de tanto ouvir a confusão com o astro francês, Maria José nem se incomoda mais:
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