Presidentes de clubes da Série A estiveram na CBF (Foto: CBF)
A discussão sobre os rumos da Medida Provisória 671, que trata do refinanciamento da dívida dos clubes com a União, gerou um embate na reunião entre clubes e CBF na segunda-feira. De um lado, Eduardo Bandeira de Mello. Do outro, os 18 representantes de clubes da Série A (o Corinthians não compareceu) e, claro, a CBF.
Mas os pontos de vista contrários ao relatório de Otávio Leite nem foram tão detalhados. É que os clubes nem sequer conseguiram se organizar para debater os itens. Por isso a CBF decidiu marcar a reunião de sexta-feira para, exclusivamente, tratar do assunto.
Os dirigentes deixaram a CBF com uma cópia do novo texto de Leite e um resumo em tópicos do jurista Alvaro de Melo Filho, mas sem juízo de valor sobre as alterações. Para sexta, o dever de casa é trazer dúvidas ou sugestões.
A posição atual é discutir para ver se é possível fazer um substitutivo ou ninguém adere, e a MP vira um documento sem efetividade.
A CBF mantém as reclamações sobre o texto, fala em conflitos de legislação. Por exemplo: o relatório diz que a CBF deve colocar no regulamento a punição do rebaixamento. A entidade entende que, se incluir, haverá desrespeito ao Estatuto do Torcedor, que estabelece acesso e descenso só por critério técnico.
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